O fundador da Oculus VR e criador do visor de realidade virtual Rift, Palmer Luckey, havia dito uma vez que, se as coisas não derem "horrivelmente erradas", o aparelho seria lançado em 2015. No entanto, em recente painel para o SXSW, Luckey afirmou que muitas coisas mudaram e deu a entender que o Rift pode não sair neste ano.
"Eu disse isso antes de fazemos um monte de mudanças em nossos planos e termos expandido a ambição que tínhamos para o produto", explicou ele.
"Fazer a parceria com o Facebook nos permitiu um monte de coisas que não era possível de outra forma, como contratar 300 pessoas para fazer o Rift chegar ao nível que queremos", continua. "Não posso comentar sobre datas de um jeito ou outro, mas posso dizer que nada deu terrivelmente errado. As coisas estão indo terrivelmente bem". A empresa de Mark Zuckerberg comprou a Oculus VR em março de 2014 por US$ 2 bilhões.
Apesar da aparecerem concorrentes como o Vive, da Valve, e o Project Morpheus, da Sony, Luckey diz não sentir mais pressão, já que não há como. "Ainda acho que o Rift será o melhor headset de realidade virtual em qualquer faixa de preço. Isso pode mudar, já que alguém pode vir com algo melhor, mas acho isso improvável no momento", diz ele confiante.
Para comparação, o Vive está previsto para chegar até o final do ano, enquanto a Sony anunciou que pretende lançar o Morpheus no primeiro semestre de 2016.
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