Que as intenções do Oculus Rift são as melhores possíveis, nós já sabemos. Até porque, agora, o dispositivo pertence a Mark Zuckerberg, que definitivamente quer ocupar todas as horas de nossos dias (só falta comprar a Ortobom Colchões para isso). Ainda que o Oculus Rift busque a perfeição na realidade virtual, ele não está isento de falhas comuns na tecnologia responsiva – e o lag é uma delas.
Pelo menos é isso que uma campanha europeia da provedora de banda larga ume.net defende. O vídeo acima, que funciona como uma espécie de “comercial prolongado” para promover os serviços da empresa, engendra a seguinte questão em nossas mentes: se não aceitamos lag “offline”, por que aceitá-lo online (isto é, por que ter lentidão com a internet)?
E então, para exemplificar o que seria o “lag offline”, o vídeo inteligentemente coloca quatro voluntários utilizando o Oculus Rift com responsividade atrasada (conexão lenta) para mostrar como seria uma experiência de lag na vida real – e os resultados, naturalmente, não poderiam ser mais desastrosos (e hilários).
Na hora de cozinhar, um dos voluntários quebra um ovo para fora da panela e arremessa a gema na pia; uma voluntária dança sem sincronia alguma com o restante do grupo; outra joga boliche de forma embaraçosa, e mais. O vídeo fala por si só.
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