(Fonte da imagem: Reprodução/Stariel)
Determinar a origem do universo e tentar “recriar” o universo na tela de um PC não é uma tarefa simples. Além de requerer grande capacidade de processamento, o mapeamento de áreas tão complexas necessita de recursos que, na maioria das vezes, somente a supercomputação é capaz de suprir.
“O único modo de checar essas teorias é por meio de simulações numerológicas”, revelou Claudio Gheller, cientista do Centro Nacional de Supercomputação da Suíça, durante a GPU Technology Conference, realizada na semana passada na cidade de San Jose, nos Estados Unidos.
Junto com a sua equipe, o cientista se prepara para receber o um supercomputador científico acelerado por GPUs NVIDIA que promete se transformar no mais rápido da Europa. A máquina em questão é a Cray XC30, que utilizará GPUs NVIDIA Tesla K20X.
Em testes prévios realizados, as GPUs no auxílio da capacidade de processamento foram capazes de melhorar a performance do de rasterização do kernel em até 50 vezes. “Que tipo de performance teremos na utilização desses códigos é o que vamos descobrir em breve”, completa. O projeto deve entrar em operação no início de 2014.
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