(Fonte da imagem: Divulgação/Nokia)
Após anunciar a compra da divisão de celulares da Nokia por R$ 17 bilhões, a Microsoft começa a definir uma nova e ambiciosa estratégia de mercado. Em resumo, a ideia após a negociação é economizar e, ao mesmo tempo, ver o sistema operacional Windows Phone 8 decolar no mercado.
O plano seria triplicar a quantidade de smartphones com Windows Phone 8 no mercado até 2018, passando dos atuais 4% do mercado para 12% ou, na melhor das hipóteses, 15% do total de consumidores.
A questão das marcas
Outro ponto interessante sobre a aquisição é que a Microsoft torna-se dona de linhas bem-sucedidas de smartphones, Lumia e Asha, mas não vai utilizar o nome da Nokia, que continua a existir, embora bastante desfalcada.
Ou seja, ou as séries vão mudar de nome ou serão lançadas somente pelo nome do modelo. Já a Nokia pode fabricar apenas featurephones, que são celulares com menos recursos que um smartphone – ou seja, exatamente o tipo de produto que popularizou a empresa anos atrás.
Mais detalhes devem ser divulgados em uma coletiva de imprensa a ser realizada pela Microsoft nesta terça-feira (3).
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