Durante um voo da American Airlines realizado no último domingo (21) nos Estados Unidos, um piloto enviou uma mensagem à torre de controle alegando ter visto um OVNI (objeto voador não identificado) próximo da aeronave. Após a repercussão da gravação em áudio da mensagem nas redes sociais, a companhia aérea confirmou a veracidade do conteúdo.
O voo que protagonizou o evento é o AA2292, que saiu de Cincinnati, em Ohio e estava a caminho de Phoenix, Arizona. Segundo o piloto, enquanto sobrevoava o estado do Novo México a 12 mil metros de altitude, a aeronave esteve próxima de um objeto voador não identificado com formato cilíndrico.
O áudio foi vazado por Steve Douglass, do blog Deep Black Horizon, que é especializado em aviação e assuntos militares. A gravação de 14 segundos pode ser ouvida acima, em inglês.
“Vocês têm algo aqui em cima? Alguma coisa acabou de passar por cima de nós”, diz o piloto da aeronave em conversa com a torre de controle. “Odeio dizer isso, mas parecia com um longo objeto cilíndrico, quase algo como um míssil de cruzeiro se movendo muito rápido. Passou bem em cima de nós”.
Áudio é real, mas pode não ter ligação com aliens
Enquanto o caso segue envolto em mistérios, a American Airlines enviou um comunicado à imprensa nesta semana dizendo que a gravação é real. A empresa disse que checou com os membros da tripulação e realizou investigações internas para garantir que a transmissão de rádio realmente aconteceu.
Fonte: Pixabay
"Após um interrogatório com nossa tripulação de voo e informações adicionais recebidas, podemos confirmar que esta transmissão de rádio foi do voo 2292 da American Airlines em 21 de fevereiro", disse a companhia. A empresa, porém, não comentou profundamente sobre o possível encontro do avião com uma nave alienígena e disse que perguntas adicionais devem ser feitas ao FBI.
Vale ressaltar que o Novo México é o local em que fica localizado o Campo de Teste de Mísseis de White Sands (WSMR). Com isso em mente, pode ser que o encontro da aeronave não tenha ligação com aliens, mas sim com soluções militares do Departamento de Defesa dos Estados Unidos.
Até o momento, o FBI e o governo dos Estados Unidos não comentaram oficialmente sobre o assunto.
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