A Airbus deve iniciar no final de 2020 o teste de um novo equipamento capaz de detectar explosivos em aeroportos. Trata-se de um sensor eletrônico que simula os processos de cães farejadores e é capaz de detectar certos odores e a presença de determinados elementos químicos nas proximidades.
O sensor tem a forma de uma água viva e é posicionada nas paredes dos túneis de embarque. O aparelho é da Koniku, uma pequena startup de segurança que estuda o funcionamento de processos neurais e biológicos para aplicar funcionamentos similares em tecnologias.
Neste caso em específico, o sensor é "reforçado" por células vivas que "respiram" e, geneticamente modificadas para ganhar receptores olfativos, são capazes de identificar o que está no ar com uma precisão maior do que equipamentos totalmente mecânicos.
O sensor com células dotadas de receptores olfativos.Fonte: Koniku
A Koniku também deseja criar formas de detectar infectados com o novo coronavírus a partir dos sensores, mas essa tecnologia ainda está em fases iniciais de desenvolvimento.
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