smart people are cooler
Tecnologia, negócios e comportamento sob um olhar crítico.
Assine já o The BRIEF, a newsletter diária que te deixa por dentro de tudo
O negócio, cuja composição acionária será dividida meio a meio, ainda não teve o nome definido. A empresa empregará cerca de 700 pessoas e ficará perto da sede da Microsoft em Redmond (Washington), disseram nesta quinta-feira as companhias.
O objetivo é desenvolver softwares abertos que permitam a vários profissionais de saúde monitorarem um paciente. Por exemplo: o médico principal de um diabético poderá ver quando o paciente foi ao podologista testar o fluxo sanguíneo no pé.
"Parte do problema no setor de saúde é que há muitos médicos, há muita informação para reunir. Não há um único lugar para fazer isso", afirmou o executivo da divisão de sáude da GE Michael Simpson, que será o presidente-executivo da joint-venture, a qual começará as operações no ano que vem.
"Quando se fala em diminuir a curva de custos, não se fala em fazer grandes sistemas monolíticos, mas em unir sistemas e agregar informações para que as pessoas possam tomar melhores decisões", acrescentou. As companhias, que não revelaram detalhes financeiros do negócio, estão incluindo os sistemas Amalga, Verence e Expresso, da Microsoft, e eHealth e Qualibria, da GE.
A GE, cujo principal negócio no setor de saúde é fabricar equipamentos de imagiologia médica, vem aumentando a presença em sistemas de computador para este segmento nos últimos anos. O maior conglomerado dos Estados Unidos formou em 2009 uma joint-venture com a fabricante de chips Intel para desenvolver equipamentos que permitam aos médicos monitorar os pacientes remotamente.
Categorias