Como o iFood age contra criminosos que fingem ser entregadores

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Imagem: iFood/Reprodução

Por causa de diversos relatos de golpes, o iFood reforçou as medidas de segurança da plataforma durante o ano de 2022. O serviço de delivery de comida e mercado firmou acordos com secretarias estaduais de segurança pública, além de usar a tecnologia para evitar os crimes.

A cooperação com os órgãos estaduais foi feita em São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará, para evitar que criminosos se passem por entregadores. Nos locais, o iFood disponibiliza a tecnologia da plataforma para que a polícia consiga verificar quem for abordado em operações, distinguindo-os de golpistas.

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O iFood também faz o reconhecimento facial dos entregadores periodicamente, mesmo aqueles com conta verificada.O iFood também faz o reconhecimento facial dos entregadores periodicamente, mesmo aqueles com conta verificada.Fonte:  Vinicius Amano/Unsplash 

O sistema é automatizado, de modo a não compartilhar dados dos entregadores. Já no cadastro de novos trabalhadores, o app usa o processo de verificação OCR, que confere se a pessoa da foto é a mesma do documento apresentado. Reconhecimento facial também é feito periodicamente, mesmo para quem tem conta verificada.

Mesmo com as medidas de segurança, o iFood reforça que os entregadores não são obrigados a usar a mochila vermelha como a logo da marca. Assim, não significa que todas as pessoas com a bag são trabalhadores reais do delivery.

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Fontes

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