A semana já começou com uma queda nas ações da Apple. Nesta segunda-feira (28), os papéis da companhia foram desvalorizados em 2%, pela possibilidade de um impacto na produção dos modelos do iPhone 14, novos smartphones da Maçã, fabricados na China.
As interrupções fazem Wall Street acreditar em uma perda de volume da Apple. Neste mês de novembro, as ações da companhia chegam a uma queda de 3,4%, comparadas ao ganho de 2% no índice Nasdaq Composite.
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O problema surgiu na fábrica operada pela Foxconn. De acordo com a agência internacional de notícias Reuters, na última sexta-feira (25), a queda adicional nas remessas deste mês podem cair por causa de protestos dos trabalhadores e aumento nos casos de Covid-19 no país.
Problemas na fábrica
A agitação dos empregados aconteceu, segundo a empresa em comunicado oficial, por causa de um "erro técnico" nos sistemas de pagamento, fazendo com que os funcionários tivessem dúvidas sobre o recebimento dos salários. A companhia de Taiwan pediu desculpas.
A entrega dos modelos Pro e Pro Max está, atualmente, em 33 dias nos Estados Unidos.Fonte: Apple
Analistas do JP Morgan acreditam que a limitação no ritmo de produção pode se estender por alguns meses na fábrica de Zhengzhou. O déficit, segundo a Bloomberg News, deve ser de cerca de 6 milhões de unidades do iPhone Pro.
Atualmente, os consumidores dos Estados Unidos esperam cerca de 33 dias até receberem os celulares, em casa, dos modelos iPhone 14 Pro e Pro Max. Ambos estão indisponíveis para retirada em loja.
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