Trybe vale a pena? 8 pontos para ficar de olho

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Equipe TecMundo

Se você está em busca de um curso para aprender a programar, é importante conhecer quem está oferecendo a formação. Além da empresa, você precisa saber o que vai aprender, quais as metodologias de aprendizagem, como é a formação do aluno, entre outros aspectos.

Afinal, estamos falando de um investimento na sua carreira. Nos últimos anos, um dos principais nomes do mercado no setor é a Trybe. A escola ficou famosa por criar uma formação robusta que ensina a programar. Mas sua formação vale a pena? É o que respondemos neste post.

O que é a Trybe e o que ela ensina?

A Trybe oferece um curso de desenvolvimento web focado no mercado de trabalho, com um modelo diferenciado de pagamento.

O curso ensina, como diz a empresa, a programar, a aprender e a trabalhar. Você aprende as habilidades técnicas para ser uma pessoa desenvolvedora, como desenvolvimento front-end e back-end, mas também as soft skills (habilidades socioemocionais) e as metodologias ágeis que fazem parte do dia a dia dessa área.

Na Trybe, o aprendizado é estimulado por exercícios práticos, que preparam os alunos para a realidade do mercado. Assim, você sai do curso pronto para trabalhar na área de tecnologia.

Quem pode estudar na Trybe?

O curso de desenvolvimento web da Trybe recebe todas as pessoas, sem qualquer distinção ou discriminação - por lá, a diversidade é bem-vinda.

Os pré-requisitos do curso são:

  • Ser maior de 18 anos;
  • Ter Ensino Médio completo;
  • Ter disponibilidade de segunda a sexta-feira, das 14h às 20h e, dependendo do seu ritmo de aprendizagem, tempo para se dedicar mais em outros horários;
  • Ter comprometimento, responsabilidade e vontade de construir uma carreira em tecnologia;
  • Ter um computador/notebook;
  • Ter aprovação no processo seletivo da Trybe.

É importante destacar que não é preciso ter conhecimento prévio em desenvolvimento web. Quem participar do processo seletivo pode assistir ao curso introdutório de programação, oferecido gratuitamente pela empresa.

Como é o processo seletivo para estudar na Trybe?

O processo seletivo envolve 5 etapas, desde a inscrição na seleção até a matrícula no curso. Ao longo desse processo, nossa intenção é avaliar o perfil dos candidatos, as habilidades prévias em programação e as capacidades de raciocínio.

Estas são as etapas do processo seletivo após a inscrição:

  1. Desafio prático (resolução de 3 questões básicas de programação);
  2. Teste de raciocínio e personalidade (realização de 4 testes online);
  3. Entrevista (um bate-papo online para nos conhecermos melhor);
  4. Pré-matrícula (com análise de crédito pela Trybe Fintech para quem optar pelo Modelo de Sucesso Compartilhado);
  5. Matrícula (depois da aprovação na análise).

Como saber se a Trybe vale a pena?

Veja agora as principais características para entender se vale a pena estudar na Trybe. Confira:

1. Estudo é 100% remoto

Todas as aulas, exercícios, plantões e orientações do curso da Trybe são online. Você pode cursar a formação em qualquer lugar — só precisa de computador e conexão com a internet. As aulas são de segunda a sexta, das 14h às 20h, com momentos ao vivo todos os dias.

Ponto importante: se você prefere a formação presencial, cara a cara com professores é bom saber que o estudo é online. Inclusive, mesmo depois da pandemia não há planos de turmas estudando em ambientes físicos.

Trybe

2. A formação tenta te conectar com o mercado

O curso de desenvolvimento web da Trybe é totalmente conectado com o mercado de trabalho. Os conteúdos são desenvolvidos de acordo com as habilidades mais exigidas, os exercícios práticos são alinhados à realidade e a Trybe ainda conta com a parceria de diversas empresas que empregam alunos até mesmo durante a formação.

Ponto importante: Em cada módulo, há projetos práticos desenvolvidos pelos alunos. A avaliação não é como na escola que você faz uma prova com perguntas de múltipla escolha. Prepare-se para desenvolver vários projetos. O lado bom disso é que termina a formação com o portfólio turbinado.

3. Currículo

A estrutura do curso da Trybe é desenvolvida com base no que o mercado exige dos profissionais de desenvolvimento web. As aulas e exercícios contemplam as habilidades técnicas e socioemocionais mais importantes. Você vai aprender lógica de programação, as linguagens HTML, CSS e JavaScript, frameworks, bancos de dados e outros conhecimentos para turbinar o seu currículo.

Ponto importante: o curso não forma alunos e alunas apenas nas hard skills ou habilidades técnicas. Se for aprovado, saiba que em seu currículo haverá o ensino de soft skills, que são habilidades comportamentais. A ideia é que o aluno saia da Trybe sabendo lidar com as pessoas e emocionalmente preparado para o desafio da carreira. Isso parece um assunto bobo, mas candidatos com boas soft skills estão se saindo muito bem em processos seletivos.

4. Horário fixo para estudar

As aulas da Trybe ocorrem de segunda a sexta-feira, das 14h às 20h. Por enquanto, não há oferta de aulas à noite ou aos sábados, por exemplo.

Ponto importante: as aulas são ao vivo e é cobrada a frequência da pessoa estudante. Quem tem compromissos à tarde e gostaria, por exemplo, de assistir a uma gravação de aula, não é possível. Além disso, pelo volume de conteúdo, os alunos costumam estudar e praticar os exercícios de manhã ou à noite. Portanto, saiba que você precisa de horas de estudo. Importante: a Trybe ainda não oferece cursos aos sábados.

5. Metodologia de ensino

O custo de desenvolvimento web da Trybe é baseado em metodologias ativas. Isso significa que os alunos não ficam apenas assistindo às aulas — eles exercitam o aprendizado em tarefas práticas, alinhadas à realidade do mercado. O curso oferece aulas online ao vivo, suporte via comunidade online (Slack), plantões tira-dúvidas e reuniões de acompanhamento individual.

Ponto importante: se você prefere o modelo mais expositivo, em que o professor mostra a matéria a ser aprendida, saiba que a Trybe trabalha com o aprendizado prático. Não é um curso expositivo, as aulas são mão na massa, com teoria e prática.

6.  Empregabilidade acima de 92%

Grande parte dos alunos da Trybe já saem empregados ou logo encontram uma posição no mercado de tecnologia. A taxa de 92% de empregabilidade (em até 90 dias após a formatura) comprova que os alunos já saem prontos para o trabalho, sendo requisitados por grandes empresas e com boas remunerações.

Ponto importante: A cada 100 pessoas, 92 terminam o curso empregadas. O número é alto e revela que o modelo é altamente aprovado pelo mercado. Mas é preciso se dedicar e não achar que pelo fato do mercado estar aquecido as oportunidades caem do céu. Aprender a programar requer disciplina.

7. Formação completa em desenvolvimento web

Na Trybe, você terá uma formação completa em desenvolvimento web, com módulos sobre fundamentos de programação, desenvolvimento front-end, back-end e introdução à ciência da computação. Ao longo do curso, você também aprende sobre metodologias ágeis e soft skills para impulsionar sua carreira.

Ponto importante: o curso é completo e intenso, pois tem o propósito de formar uma pessoa pronta para trabalhar com desenvolvimento web. Portanto, é preciso ter em mente que será cobrada bastante dedicação durante 12 meses.

8. Formas de pagamento

O Modelo de Sucesso Compartilhado é um dos principais diferenciais da Trybe. Nesse modelo, o aluno não precisa pagar nada à Trybe enquanto não tiver uma boa colocação. Você paga o valor do curso apenas quando estiver trabalhando e tiver conquistado uma renda a partir de R$ 3.000,00 ao mês. Assim, eles se comprometem com a sua empregabilidade.

Ponto importante: A Trybe também oferece o pagamento do curso à vista ou parcelado. Nesses dois casos, claro, o estudante paga a formação enquanto ele está estudando. O modelo de pagar apenas se conseguir o trabalho é via Modelo de Sucesso Compartilhado. O nome se dá pelo formato do negócio: a Trybe só recebe de quem consegue se inserir no mercado. Quem é aprovado no processo seletivo escolhe qual modelo de pagamento se encaixa melhor.

Conclusão: a Trybe vale a pena?

Se você deseja aprender a programar estudando online, com o ensino baseado em projetos, numa escola com altas taxas de empregabilidade, a Trybe vale a pena.

Não são todas as pessoas, por exemplo, que podem estudar à tarde. Mas, se isso não for um problema, a Trybe, talvez, tenha o melhor curso do mercado para formar pessoas desenvolvedoras

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