Uma das maiores fabricantes de tecnologia do Brasil, a Positivo Tecnologia, de Curitiba (PR), passará a integrar, em 2022, o Índice Ibovespa (IBOV), composto pelas ações mais negociadas na bolsa de valores brasileira, a B3. Para chegar a essa lista especial, a empresa registrou um notável aumento no volume de negociação de suas ações, como reflexo se sua iniciativa Avenidas de Crescimento, que levaram à atuação em novos segmentos negociais.
Além, naturalmente, dos fortes resultados entregues nos últimos períodos, a inclusão da Positivo no Índice obedece a algumas diretivas da B3, como: manutenção da negociabilidade em níveis elevados, inclusão nos ativos negociados com mais regularidade, volume financeiro relevante, além de não ser considerada penny stocks (ações negociadas a menos do que R$ 1).
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Em um comunicado de imprensa, o presidente de finanças e de relações com investidores da companiha, Caio de Moraes, lembra que, para “fazer parte desse seleto grupo”, toda a área de Relações com Investidores da empresa passou por uma reformulação recente, reforçando a transparência nas informações prestadas com as melhores práticas de Governança Corporativa.
O que acontece agora com a Positivo Tecnologia?
Fonte: Positivo/Divulgação.Fonte: Positivo
Sem trocadilho, é possível afirmar que a inclusão no Índice Ibovespa é um fator muito positivo, pois significa entrar no radar dos investidores que estão à busca de ações de companhias sólidas e que tenham alto nível de negociabilidade e confiabilidade. Um exemplo disso são os ETFs (exchange-traded fund), ou fundos de índice, que são negociados na B3 como se fossem ações e passam a comprar ativos do Índice, para replicar o seu retorno.
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