A Apple solicitou aos seus fornecedores a entrega de 90 milhões de unidades do iPhone 13 até o final de 2021. Essa remessa será 20% maior do que os pedidos padrões de 75 milhões de aparelhos.
Conforme a Bloomberg, a fabricante acredita na alta demanda por novos iPhones em um “mundo pós-covid”. Este também será o primeiro dispositivo 5G da marca em que o lançamento no varejo não será afetado pelas restrições da pandemia.
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Apple acredita que o “mundo pós-covid” gerará alta demanda por iPhones.Fonte: TechAdvisor/Reprodução
“Nos últimos anos, a Apple manteve um nível consistente de 75 milhões de unidades no lançamento de um dispositivo. Mas a empresa prevê que o primeiro iPhone desde o início da imunização contra a covid-19 terá uma demanda adicional”, cita o artigo.
Além do 5G, a fabricante espera que os upgrades do iPhone 13 sejam um convite para os usuários trocarem os aparelhos. Embora mantenha o design da geração anterior, os produtos devem trazer melhorias em relação ao processador e às câmeras.
Outra novidade esperada é o display ProMotion de 120 Hz, exclusivo das versões Pro e Pro Max. A tela com alta taxa de atualização permite uma rolagem mais suave, ao mesmo tempo em que consegue economizar mais energia.
Produção do iPhone 13 não deve ser afetada pela escassez de chips.Fonte: Tom's Guide/Reprodução
Previsão de lançamento do iPhone 13
Segundo a Bloomberg, os novos iPhone 13 serão anunciados oficialmente em setembro deste ano. Aparentemente, a escassez de chips não deve afetar a produção dos próximos dispositivos da Apple.
Fontes da indústria disseram que fabricantes asiáticas como a TSMC e a Pegatron passaram meses se preparando para o lançamento do novo iPhone. Portanto, as fornecedoras estão prontas para suprir a alta demanda de produtos.
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