O ex-jogador de futebol Ronaldinho Gaúcho voltou a fazer propaganda para o Atari Token em suas redes sociais, nessa segunda-feira (28). No início de junho, ele já havia promovido a moeda digital da empresa por trás do clássico console, que fez grande sucesso nas décadas de 1970 e 1980.
“Atari Token é muito mais do que videogames. O preço é baixo - compre seus Atari Tokens agora”, escreveu o ex-atleta em seu perfil oficial no Twitter. Na mensagem, ele se refere ao Atari Chain, site por meio do qual é possível comprar a criptomoeda desenvolvida pela companhia americana.
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Lançado em outubro do ano passado, o Atari Token (ATRI) opera na plataforma de blockchain Ethereum e surgiu para facilitar a monetização de produtos na indústria de entretenimento. A moeda também serve para pagamentos de contratos entre estúdios de games e produtoras, além de funcionar em transações nos jogos online da marca.
Atari Token is so much more than videogames. Price is low - buy your Atari Tokens NOW !!!https://t.co/VYKodnzVbb
— Ronaldinho Gaúcho (@10Ronaldinho) June 28, 2021
We are building the token that will power the future of the interactive entertainment industry. Atari to the moon ?? pic.twitter.com/CcbCXUzy8l
Conforme informações do CoinMarketCap, o ATRI está cotado hoje em US$ 0,07, o equivalente a R$ 0,33, uma valorização de 5,91% em relação às últimas 24 horas, mas uma queda considerável em comparação com as últimas semanas. O preço recorde da moeda foi de US$ 0,78, alcançado no início de maio, quando a Atari apresentou novidades em seu projeto.
Relação complicada com as criptomoedas
O token da Atari não é a primeira investida de Gaúcho no universo das criptomoedas. Em 2019, ele fez uma parceria com a 18K, que lançou um token associado à sua imagem, mas o negócio foi alvo de investigações por suspeita de fraudes e pirâmide financeira, fazendo a estrela virar réu em uma ação movida pelas vítimas da organização.
Já em março deste ano, outra empresa que teve o jogador de futebol como garoto-propaganda, a LBLV, passou por problema semelhante. A companhia foi alvo de uma megaoperação deflagrada por autoridades da Paraíba, após ser acusada de pirâmide financeira com o uso de bitcoins.
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