Na segunda-feira (07), a Oi aceitou a oferta de R$ 16,5 bilhões por sua unidade móvel feita por um consórcio formado pelas operadoras Vivo, Tim e Claro.
Isso significa que as operadoras poderão cobrir qualquer eventual oferta de maior valor apresentada durante o processo competitivo de venda da unidade produtiva isolada (UPI Ativos Móveis) da Oi.
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Do valor total, R$ 756 milhões estão relacionados aos serviços de transição que a Oi deve prestar por até 12 meses às demais operadoras. Além disso, R$ 819 milhões em contratos de longo prazo de prestação de serviços de capacidade de transmissão junto à Oi também fazem parte da negociação.
"A Oi reitera seu compromisso com a execução de seu Plano Estratégico e o foco na sua transformação em maior provedora de infraestrutura de telecomunicações do país, a partir da massificação da fibra ótica e internet de alta velocidade, do provimento de soluções para empresas e de infraestrutura para viabilizara evolução para o 5G, voltada para negócios de maior valor agregado e com tendência decrescimento e visão de futuro", disse a empresa por meio de comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) .
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