O aumento no número de contaminações por coronavírus nos Estados Unidos levou a Apple a fechar novamente mais 30 lojas espalhadas pelo país. Em comunicado divulgado no mês passado, a companhia já havia sinalizado que adotaria tais medidas. “Tomamos essa decisão por precaução e acompanharemos o cenário para que possamos receber nossos colaboradores e consumidores o mais rápido possível.”
De acordo com uma análise do The new York Times, os casos de covid-19 estão crescendo cada vez mais em diversos estados, incluindo naqueles em que a empresa da Maçã decidiu paralisar suas operações. Alguns deles, inclusive, foram os primeiros a aliviar diversas restrições, como Texas e Flórida.
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Aumento no número de casos fez a companhia tomar a decisão.Fonte: Getty Images
Em junho, um novo recorde foi atingido pelos EUA, que contabilizaram 48 mil novos registros. Ainda em maio, a Apple havia afirmado que retomaria as atividades aos poucos, mas que encerrá-las novamente não estava fora de cogitação. Deirdre O'Brien, vice-presidente sênior de varejo e pessoal da companhia, se posicionou na época: “Analisamos todos os dados disponíveis, como casos locais, tendências de curto e longo prazo e orientações de autoridades nacionais e locais de saúde.”
“Não tomamos tais decisões de maneira apressada – e abrir nossas lojas não quer dizer que não adotaremos medidas de prevenção necessárias se as condições exigirem.” Aparentemente, foi preciso dar um passo atrás novamente.
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