Em abril de 2020, a Xiaomi está comemorando o seu aniversário de 10 anos. Quem diria, há uma década, que esta empresa seria conhecida como a “gigante chinesa”, sendo a terceira maior fabricante de celulares do mundo? Em razão desta data, vamos abordar alguns marcos importantes na trajetória da Xiaomi que, em alguns lugares como a Índia, ocupa o primeiro lugar de vendas.
Apesar de ser apelidada como “versão chinesa da Apple” e até ser acusada de plágio, devido a alguns semelhanças de design, a fabricante conseguiu o reconhecimento que procurava em um período muito menor do que a empresa de Tim Cook, fundada em 1976.
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Xiaomi compra mi.com (2014)
Posicionar corretamente a marca é um fator muito importante neste mercado e, para alcançar o sucesso, a fabricante precisava de uma estratégia rápida. Por esse motivo, a empresa decidiu comprar a marca e a logo Mi por nada menos que US$3,6 bilhões. Esse foi apenas o começo.
Xiaomi entra no Guinness Book e no Brasil (2015)
Apenas um ano depois, a gigante chinesa decidiu comemorou seu 5º aniversário com uma série de promoções em sua loja virtual durante o Fan Festival. Em apenas 24 horas, mais de 2 milhões de celulares foram vendidos, garantindo um lugar no Guinness World Record.
No mesmo ano, a Xiaomi chegou ao Brasil?primeiro país a receber os produtos da empresa fora da Ásia. Com a coordenação do antigo Chefe Executivo de Tecnologia, o brasileiro Hugo Barra, a notícia foi anunciada durante um evento em São Paulo. Alguns meses e muitas complicações depois, a empresa se despediu das terras brasileiras.
Mais uma chance para o Brasil (2019)
Após o sumiço temporário e sem muitas explicações, a gigante chinesa apareceu pronta para uma segunda tentativa. Com um "relançamento oficial" no país, a marca anunciou novos produtos e uma outra estratégia de venda.
Xiaomi: a terceira maior do mundo (2020)
Com 6 milhões de celulares vendidos em 2019, a empresa se tornou a terceira maior fabricante de celulares do mundo, desbancando a Huawei e perdendo apenas para Apple e Samsung.
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