Na última sexta (01), durante a reunião anual entre Tim Cook e os investidores da Apple, o CEO da companhia informou que eles têm trabalhado em produtos que vão surpreender o público.
Infelizmente, Cook não entrou em detalhes sobre o que a Apple está planejando de novo, mas, uma das metas da empresa é reduzir o preço do MacBook Air Retina 2018, cujo preço inicial é US$ 1,2 mil.
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Alguns sites já vinham presumindo que a Apple poderia lançar um novo AirPod este ano, trazendo algumas funcionalidades presentes nos smartphones mais modernos, como suporte para a Siri e carregamento sem fio, além de novas cores. De fato, Cook disse que existem planos para novos lançamentos de AirPods e também de Apple Watches.
Fonte: Reza Shayestehpour/Unsplash
2019 também pode ser o ano do carro da Apple, que, se for lançado, poderá ser totalmente autônomo. Também é possível que tenhamos um headset de realidade aumentada da Maçã.
Após o lançamento da linha mais recente do iPhone, em 2018, clientes da Apple, além de youtubers, comentaram sobre a necessidade que a empresa teria para inovar em 2019. O iPhone sofreu quedas de vendas em 2018, comparando com o ano anterior. Para manter a lucratividade, a Apple teve que subir os preços dos aparelhos substancialmente.
No entanto, nem só de preços elevados viverá o iPhone. Este ano, a empresa precisa criar algo realmente novo, pois, comenta-se pela internet, que o smartphone da companhia está estagnado, e que 2019 é um ano chave. Caso ela não vire o jogo, poderá perder uma boa fatia de mercado para o Android, devido, principalmente, aos ótimos lançamentos da Samsung e ao avanço das marcas chinesas.
No segmento de serviços, teremos o lançamento de dois novos produtos: um serviço de streaming de TV, com contará com produções próprias, e um serviço de notícias, que cobrará uma taxa mensal pelo acesso ao conteúdo de sites e revistas.
Cook ainda disse que vai pressionar empresas de tecnologia reconhecidas por criar perfis de dados dos clientes da Maçã, a fim de que os usuários tenham sua privacidade garantida.
Dentre as boas notícias, para os investidores, a melhor delas, talvez, seja a de que a companhia está a ponto de atingir a meta de dobrar sua receita (que era de US$ 25 bilhões em 2016) até o ano de 2020.
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