Google pretende usar IA para ajudar a melhorar fotos de smartphones

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Por mais que a câmera do seu smartphone seja boa, vez ou outra a foto pode não sair lá essas coisas e exigir que diversos ajustes sejam feitos para alcançar o resultado desejado. Por conta disso, a Google está trabalhando em conjunto com o MIT para criar um software capaz de melhorar as suas capturas antes mesmo que elas sejam feitas.

Segundo explicações dadas pelo MIT, esse sistema vai usar machine learning para realizar pequenos ajustes nas fotografias antes mesmo de elas serem capturadas, ajustando detalhes como brilho, saturação e outros com o auxílio de redes neurais.

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“[A] Google ouviu sobre o trabalho que fiz no que diz respeito a transformar fórmulas. Eles mesmos começaram a acompanhar esse projeto, então nos encontramos e mixamos essas ideias. O plano era fazer tudo que já acontecia antes, mas focar no aprendizado do processo em vez de ter ele na nuvem. E a primeira meta de aprendizado era acelerar esse andamento”, comentou Michaël Gharbi, estudante do MIT responsável pelo projeto.

Exemplo de como esse processo pode funcionar

Replicante

Também houve a menção de que esse software é capaz de aprender alguns parâmetros para reproduzir um determinado estilo de foto em outras – o que, na prática, ainda implicaria em detectar um padrão específico para realizar pequenas alterações.

“Essa tecnologia tem potencial e ser bem útil para melhoria de imagens em tempo real nas plataformas mobile. Usar machine learning para fotografia computacional é um prospecto interessante, mas é limitado por várias restrições computacional e de poder dos smartphones. Esse estudo pode nos mostrar uma forma de ultrapassar essas falhas e produzir novas experiências fotográficas em tempo real sem detonar sua bateria ou estragar a experiência”, comentou Jon Barron, funcionário da Gigante das Buscas.

Usar machine learning para fotografia computacional é um prospecto interessante, mas é limitado por várias restrições computacional e de poder dos smartphones

Vale lembrar que estamos falando de um estudo, então ainda pode levar bastante tempo até que vejamos algo assim dando as caras me nossos aparelhos.

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Fontes

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