O FCC, uma espécie de “Anatel norte-americana”, liberou a Apple para que a empresa comece a fazer experimentos com redes móveis de quinta geração, o 5G, em um espectro de curto alcance, que vai dos 28 GHz até os 39 GHz. Essas frequências têm menor alcance dado a natureza do cumprimento da onda eletromagnética, mas são capazes de carregar uma quantidade de dados muito maior.
Dessa maneira, esse espectro é interessante para testes, a fim de ajudar a desenvolver novas tecnologias de transferência, mas não é economicamente viável para uma operadora implantar redes em larga escala.
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Ainda não foi estabelecido um padrão para o 5G pela autoridade internacional que gerencia o assunto, a GSM Association
Operadoras norte-americanas, por exemplo, já experimentam com o 5G, mas em faixas muito menores, como a dos 600 MHz e dos 2,5 GHz. Companhias chinesas, sul-coreanas e japonesas também já trabalham no desenvolvimento do 5G em diversas frequências, mas ainda não foi estabelecido um padrão pela autoridade internacional que gerencia o assunto, a GSM Association.
Desde outubro do ano passado, Vivo e Claro também já experimentam com tecnologias para redes de quinta geração, mas ainda não há um prazo para que a novidade chegue ao Brasil ou a qualquer parte do mundo. Tudo isso depende de qual padrão a GSMA vai escolher eventualmente.
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