A empresa SuperData fez um levantamento interessante que foi publicado na última quinta-feira (17): os 10 MMOs que mais renderam em 2013. Algumas surpresas surgiram e jogos que todos já esperavam estavam por lá.
Acompanhando o lançamento de Elder Scrolls Online da Bethesda e de WildStar da NCsoft, a lista traz um ponto importante e determinante na discussão entre jogos com mensalidade e jogos com o modelo freemium.
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Faturamento dos MMOs
O primeiro da lista — que não é surpresa para ninguém — é o World of Warcraft que detém 36% do market share, enquanto que o segundo colocado detém apenas 9%. Isso vai contra o que é dito há certo tempo que a Blizzard vem tendo prejuízo em seu jogo visto que, em 2013, o gigante dos MMOs faturou mais de 1 bilhão de dólares.
O primeiro fator importante a ser destacado é que o segundo lugar da lista é o Lineage 1. Este jogo foi lançado em 3 de setembro de 1998 e impressiona por ter lucrado US$ 253 milhões em 2013. Com isso, ele superou títulos de peso como TERA, EVE Online e até o Star Wars: The Old Republic.
O segundo fator importante a ser notado é que a NCsoft conseguiu colocar quatro de seus títulos na lista de top 10: Lineage 1, Aion, Blade and Soul e Lineage 2. Deixando de fora apenas o Guild Wars 2 e o WildStar.
Diminuem as mensalidades, aumentam as microtransações
Nos últimos cinco anos, as microtransações dentro dos jogos de MMO tiveram um aumento no rendimento de 14% para 27%. É estimado que, por mês, um usuário que gastava US$ 16 agora gasta, em média, US$ 46.
Enquanto os jogos que cobram mensalidade afirmem que estão perdendo jogadores, os jogos F2P — free to play (que não cobram mensalidade) — só têm a ganhar com esse crescimento dos gastos dentro dos games.
Mesmo assim, o gráfico de gastos com mensalidades vem caindo desde 2010 rapidamente e não há estimativas de que isso vá mudar com o tempo. A única opção para as empresas desenvolvedoras de MMOs fugir do prejuízo, parece ser o modelo freemium.
Via BJ
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