(Fonte da imagem: Divulgação/King.com)
Se você acessa constantemente o Facebook ou as lojas virtuais Google Play e App Store, com certeza já ouviu falar ou é uma das milhares de pessoas viciadas em Candy Crush Saga, que conquistou um público de todos os gostos e idades e virou fenômeno na internet.
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O formato não é exatamente original: ele pega emprestado o estilo de Bejeweled, game que tem como objetivo juntar três ou mais itens iguais para eliminá-los da tela e acumular pontos. Nas mais de 300 fases de Candy Crush Saga, organizadas em um cenário que lembra um tabuleiro de jogos, as pedras são substituídas por doces e há objetivos específicos que quebram a cabeça até dos mais veteranos em puzzles.
Além disso, você perde vidas cada vez que falha em uma missão. Novas chances são obtidas após certo tempo de espera, ajuda dos amigos ou dinheiro desembolsado – e não são poucas as pessoas que ultrapassam os R$ 100 em novos corações ou recursos para o game.
Doce sucesso
Em janeiro deste ano, o game da empresa King.com ultrapassou FarmVille 2 e se tornou o mais popular do Facebook, deixando a empresa atrás apenas da Zynga no ranking das maiores desenvolvedoras para o site. Atualmente, a página do aplicativo na rede social foi curtida por mais de 21,5 milhões de pessoas – e o total em todas as plataformas já é de 50 milhões de jogadores.
(Fonte da imagem: Divulgação/King.com)
Os números também impressionam nos dispositivos móveis. Os aplicativos para Android e iOS não saem da lista dos mais baixados há algumas semanas – e, no caso da App Store, ele já é um dos três mais rentáveis de todos os tempos, sem mostrar sinais de desgaste.
Fontes