(Fonte da imagem: Reprodução/SlideShare)
A redução no preço de smartphones já está gerando mudanças na forma como os brasileiros acessam a internet. Uma pesquisa realizada pela consultoria E.life mostra que 61,8% dos habitantes do país já usa dispositivos do tipo para se conectar à rede, enquanto 10% já dão prioridade aos celulares na hora de conferir conteúdos online.
Embora o crescimento do setor seja rápido, ele ainda está atrás dos notebooks (66%) e desktops (75%) como o meio mais usado na hora de acessar a rede mundial de computadores. Além disso, os entrevistados pela empresa afirmaram que costumam passar menos tempo conectados em aparelhos móveis do que em meios mais tradicionais.
55% dos entrevistados costumam passar até dez horas por semana navegando por celulares, enquanto nos tablets 46% das pessoas consultadas costumam ficar conectadas até 20 horas semanais. No geral, 54% passam ao menos 30 horas semanais na internet, sendo que 34% dos consultados ultrapassa a marca das 40 horas.
Supremacia das redes sociais
Questionados sobre seus hábitos na internet, 98% dos entrevistados afirmaram participar ativamente de alguma rede social, sendo que o Facebook é o site preferido por 81% dos consultados. A pesquisa também indica que o Google+ ganhou espaço: enquanto em 2012 56% das pessoas possuía um perfil na rede, agora 71% já possuem um cadastro no site.
Já o Instagram registrou o maior crescimento exponencial — nos três meses anteriores à pesquisa, 22% dos entrevistados havia criado uma conta no serviço. Além disso, o Pinterest também ganhou a adesão de 10% dos participantes, o que reflete um cenário positivo para o crescimento de redes focadas no compartilhamento de imagens e vídeos.
As redes sociais também ganharam destaque no que diz respeito à comunicação com empresas, ficando somente atrás do telefone, email e site oficial como alternativa para solucionar dúvidas ou realizar reclamações. 67% das pessoas consultadas afirmam seguir perfis de companhias, produtos e serviços como forma de consultar serviços de atendimento ao consumidor (SAC) quando isso se mostra necessário.
Fontes