Na última sexta-feira (24), empresas de mobilidade se posicionaram sobre Elize Matsunaga estar trabalhando como motorista de aplicativos. Uber e 99, donas serviços mais populares do segmento, foram as primeiras a negar qualquer vínculo com Elize.
Ainda ontem, outros dois serviços se manifestaram sobre a polêmica. O InDrive também negou a existência de cadastro para a condutora. No entanto, a Maxim confirmou que Elize trabalha, sim, para a plataforma.
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Entenda a polêmica
Elize Araújo Giacomini, que agora utiliza o nome de solteira, foi condenada a 19 anos e 11 meses de prisão pelo homicídio do empresário Marcos Matsunaga em 2012. Após servir dez anos em regime fechado, Giacomini foi liberada para cumprir o restante da pena em liberdade condicional.
Por conta da popularidade de séries sobre crimes reais, o documentário Elize Matasunaga: Era uma Vez Um Crime, da Netflix, esteve em alta nos últimos anos. Isso possibilitou que Elize fosse reconhecida por alguns passageiros da Maxim, que compartilharam prints de seu perfil na plataforma.
Uma das exigências para a garantia do regime condicional, é que o sentenciado exerça atividade remunerada com algum tipo de registro. Este, inclusive, foi um dos argumentos apresentados pela Maxim ao confirmar cadastro de Giacomini como uma de suas condutoras na cidade Franca, interior de São Paulo.
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