O YouTube tem vários problemas sérios para resolver, indo desde a quantidade de comentários racistas em vídeos da plataforma até aos problemas antigos do algoritmo, que chegou a recomendar diversos vídeos bizarros para crianças que usam a plataforma.
O Google quer encontrar uma solução para esses problemas e dar uma resposta aos críticos do site, mas não parece saber por onde começar a procurar. É o que diz uma reportagem da agência de notícias Bloomberg, que conversou com fontes familiarizadas com os planos futuros da companhia.
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Mudança no algoritmo deve afetar recomendações, anúncios e até a monetização dos canais.
Essas pessoas afirmam que o YouTube está testando internamento novas métricas para definir se um vídeo deve ser recomendado ou não. Uma delas seria mais tradicional, levando em consideração todo o tempo que os usuários passam dentro do site e dos aplicativos. A segunda é mais ambígua, tendo a pretensão de calcular o “tempo de qualidade” que você passa por ali.
Ainda de acordo com as mesmas fontes, as novas métricas do YouTube devem afetar não só as recomendações, mas também a ordem dos resultados na pesquisa, anúncios nos vídeos e até mesmo quais canais poderão monetizar o conteúdo.
O YouTube não quis fazer comentários sobre a reportagem. A única informação relacionada às mudanças no algoritmo foi dada pela companhia em janeiro, quando ela anunciou que estava contratando novos funcionários para treinar o software do Google responsável pelas recomendações de vídeos.
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