O Google Maps é um aplicativo muito útil não apenas para nós, usuários comuns que precisam saber onde chegar, se o transito está ruim ou onde é exatamente certos locais. Desenvolvedores utilizam muito a plataforma para criar seus próprios mapas usando o sistema de localização da Google e, pensando nisso, a empresa decidiu renovar seu acesso para profissionais do ramo.
Um dos focos das alterações é adaptar o uso dos mapas de maneira mais prática a aplicativos de caronas pagas de qualquer natureza, como o Uber e similares
Agora, de 18 APIs originais disponibilizadas para desenvolvedores, a Google resumiu tudo em três: Maps (mapas), Routines (rotinas) e Places (lugares). Com isso, a companhia afirma que vai ser mais fácil encontrar, explorar e acrescentar novos recursos a aplicativos que utilizem o mapa como base.
O sistema de cobrança pelo serviço também foi simplificado e os usuários vão poder consumir os primeiros US$ 200, ou R$ 710, gratuitamente. Após isso, apenas o que for utilizado mensalmente vai ser cobrado do desenvolvedor, sem limites de taxas, multas por cancelamento de pagamento de mensalidade ou anuidades. Segundo a Google, a maioria das pessoas não deve ultrapassar esse valor gratuito.
De olho no Uber
Um dos focos das alterações é adaptar o uso dos mapas de maneira mais prática a aplicativos de caronas pagas de qualquer natureza, como o Uber e similares. Tudo vai começar a funcionar dessa nova maneira a partir do dia 11 de junho. Para acessar os produtos, vai ser necessário ter uma chave de API válida e uma conta de cobrança da Google Cloud Platform, a centralizadora dos serviços para desenvolvedores.
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