A Internet das Coisas continua sendo uma fonte de receita impressionante para a Intel. Em seu último relatório financeiro, a empresa mostrou números promissores no negócio: mais de US$ 2 bilhões em lucros foram registrados em 2014. Para que se tenha uma ideia, isso representa 10 vezes mais do que o valor gerado pela Intel em sua divisão de dispositivos móveis e comunicações.
Determinar novos recordes em vendas e massificação de seus produtos é uma das metas da gigante agora em 2015. O grupo de Data Center viu um aumento de 18% em seus lucros. Os benefícios desse setor, por exemplo, são oriundos de conexões, gerenciamento e análise dos produtos inteligentes nos quais a Intel têm se engajado.
Mas o que é a “Internet das Coisas”, afinal de contas?
Com sua acepção questionada desde sempre – e gerando dúvidas até hoje –, a Internet das Coisas é descrita pela Intel como “uma diversidade de sensores, dispositivos sem fio e processadores de miniatura” que realçam o que os dispositivos ao nosso redor podem sentir e fazer.
Talvez a melhor forma de embasar o significado disso para o futuro é o novo módulo Curie da companhia, que reúne um hub com sensor, um processador Quark e uma conexão Bluetooth dentro do espaço de um botão!
PCs em alta
Os ganhos acachapantes da Intel mostram o bom posicionamento dos PCs, mesmo com o atraso do novo processador Broadwell. A previsão é que esse mercado continue crescendo em 2015. O novo USB Type-C também é um chamariz aos laptops e outros computadores tradicionais.
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