Alguns dos cérebros mais populares da atualidade já tornaram públicas suas preocupações com a inteligência artificial. Programas capazes de aprender a comandar jogos também são realidade. E de acordo com um estudo feito para Universidade de Oxford (Inglaterra), as máquinas tomarão o controle de nossos carros e de nossos trabalhos dentro de 20 anos.
Quem fez a previsão foi – acredite! – uma máquina. É que os pesquisadores criaram um algoritmo que, ao dados junto também da Bureau os Statistics (EUA), determinou 47% de chances de que, em duas décadas, a tecnologia eletrônica será capaz de executar nossas cotidianas obrigações.
Taxistas, operadores de máquinas pesadas, caminhoneiros e quem trabalha com demais sistemas de transporte poderão ser substituídos por sistemas inteligentes automatizados. Empregados que executam funções em determinados segmentos do varejo também correm risco: analistas de mercado responsáveis por identificar tendências de compras podem estar prestes e a se despedir de seus cargos.
Mas a transição não vai acontecer em dois tempos. A fase de testes de máquinas capazes de ocupar nossas cadeiras se estenderia por alguns bons anos – também pudera, pois bem sabemos como os atuais carros inteligentes se comportam quando são pegos de surpresa por uma chuva de verão. Questões legais também entram em jogo: o formato dos contratos teria de ser aperfeiçoado para abarcar a possível substituição de mão de obra em massa.
Funções que exigem criatividade, porém, não seriam desempenhadas pelos robôs. Designers, publicitários, cineastas, humoristas e tantos outros agentes sociais que se valem do poder de síntese criativa ainda ocupariam suas respectivas poltronas... Ao menos é nisso que se quer acreditar – estudos recentes têm tentado reproduzir o comportamento errático, “imprevisível”, dos seres humanos. Wow.
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