Você deve se lembrar do cachorro Derby, que tinha as pernas atrofiadas e ganhou próteses impressas em 3D de uma empresa chamada 3D Systems. Aquelas pernas postiças do cãozinho eram na verdade apenas a primeira fase pela qual ele passaria e, agora, ele recebeu suas próteses aparentemente definitivas.
Elas foram feitas de um novo material, especialmente escolhido para oferecer certa flexibilidade, imitando os movimentos que uma perna real conseguiria fazer. Para conseguir isso, a 3D System teve que deixar de lado a impressão 3D tradicional e se voltar para a SLS ou Selective Laser Sintering.
Esse procedimento não deixa de ser uma espécie de impressão 3D, porém é muito mais complexo. O material utilizado na construção das próteses era um pó muito fino depositado em uma espécie de caixa. Vários feixes de laser direcionados foram aquecendo algumas das partículas com precisão e, no meio desse pó, foi surgindo o material enrijecido.
Derby agora caminha de forma quase natural com suas novas pernas, que precisaram ser desenvolvidas de forma a não atrapalhar seu caminhar, como uma versão maior das próteses antigas atrapalhavam.
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