Aos poucos, provedores de conteúdo estão abandonando o Flash e o Silverlight e aderindo ao HTML5. De forma a poder operar melhor com essa tecnologia, empresas como Google, Microsoft e Netflix enviaram uma proposta de modificação do World Wide Web Consortium para inclusão de sistemas de proteção de direitos autorais.
O W3C é o responsável pela padronização de tecnologias e protocolos para a internet. A proposta foi refutada por Ian Hickson, um dos criadores do HTML5, que caracterizou a sugestão como antiética, mas sem entrar em mais detalhes sobre o porquê da negação.
Para as empresas, a mudança poderia ser feita sem que fossem necessárias grandes alterações na estrutura do HTML 5. Adrian Bateman, diretor de aplicativos da Microsoft, afirmou que a falta de uma proteção “robusta” aos conteúdos é o grande empecilho para adoção da tecnologia por grandes empresas.
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