Estudantes estão trabalhando em áreas que não colaboram para a aprendizagem. (Fonte da imagem: Reprodução/The New York Times)
Para se proteger de críticas sobre condições de trabalho em fábricas de suas fornecedoras de peças na China, a HP está criando novas regras para o emprego dos estudantes em suas linhas de montagem terceirizadas no país asiático. A empresa está rastreando os dados de estagiários que podem estar trabalhando mais que o permitido ou fora de uma área adequada, certificando-se de que as condições mínimas de trabalho sejam mantidas por lá.
De fato, essa nova empreitada da empresa é uma resposta às inúmeras reclamações que a HP tem recebido de estudantes na China. Dessa maneira, a companhia está exigindo que os estagiários trabalhem somente em áreas que possam complementar o conhecimento que eles adquirem em escolas e faculdades, eliminando assim esses trabalhadores de tarefas perigosas e exaustivas.
Fora isso, a HP afirma que suas fornecedoras não possuem mais que 20% de seus colaboradores ainda como estudantes, mas, ainda assim, deseja diminuir esse número para menos de 10%. Contudo, fornecedores como a Foxconn, que presta serviços também a outras marcas, empregam no máximo 2,7% de sua força de trabalho nessas condições.
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