A Arena da Baixada, palco de quatro jogos da primeira fase da Copa do Mundo de 2014 em Curitiba e estádio do Atlético Paranaense, passa atualmente por uma série de sessões de "bronzeamento artificial" para ficar pronta para o torneio.
Trata-se de um equipamento importado da Holanda que simula um Sol artificial para ajudar o gramado a crescer e ter as raízes fixadas na base do campo. Isso é necessário não por conta do clima acinzentado de Curitiba, como você deve estar imaginando, mas porque a cobertura do estádio faz muitas sombras no campo, deixando o desenvolvimento da vegetação natural desigual.
A luz é emitida por estruturas metálicas que ficam por tempo variável em cada trecho do campo, compensando a luminosidade e estimulando a fotossíntese. A estrutura total ocupa um terço do gramado e não deve prejudicá-lo, já que as rodas que sustentam e movimentam as lâmpadas não deixam marcas.
Uma versão similar dessa mesma tecnologia é usada no estádio Engenhão, no Rio de Janeiro, desde 2012.
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