Laboratórios vão economizar mais que o investimento em cinco anos. (Fonte da imagem: Divulgação/Sandia National Labs)
Enquanto a maioria dos países do mundo evita o desenvolvimento de armas nucleares por conta dos desastres que elas podem causar, nos Estados Unidos o laboratório nacional de pesquisas para essa área recebeu um investimento de US$ 15 milhões para criar a maior rede de fibra óotica no mundo. São 13 mil pontos de acesso em 256 prédios espalhados pelos campi da instituição.
Para criar toda essa estrutura que vai amplificar as capacidades de transmissão e processamento de dados nos laboratórios do Sandia National Labs, foi necessária a instalação de 288 cabos individuais da fibra. Com isso, a instituição espera economizar cerca de US$ 20 milhões nos próximos cinco anos com a manutenção e troca de equipamentos para a estrutura de rede no local.
Além disso, o espaço antes ocupado por cabos de 4 polegadas agora é utilizado por finíssimas estruturas de fibra mais eficientes e equipamentos que gastam menos energia, o que deve contribuir para a economia estimada no local.
Mesmo assim, o pessoal do Sandia National Labs parece já estar se preparando para melhorar ainda mais a velocidade de conexão local. “Nós estamos no modelo de 10 gigabits e estamos pensando seriamente no de 100 gigabits”, comentou Steve Gossage, um dos engenheiros-chefe do Sandia National Labs.
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