(Fonte da imagem: Reprodução/Lulu)
Depois de um processo aberto por um estudante de direito contra o Lulu e o Facebook, ambas as empresas agora terão que enfrentar o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. A instituição pública instaurou um inquérito civil público contra as companhias por “ofender direitos da personalidade de milhões de usuários do sexo masculino”.
O inquérito, aberto na última sexta-feira, considera que a atribuição de notas e opiniões "sobre diversos aspectos pessoais como desempenho sexual, caráter e forma de interagir com as mulheres em relações íntimas (...) evidencia ofensa a direitos existenciais de consumidores, particularmente à honra e à privacidade, ensejando medidas administrativas e, eventualmente, condenação por dano moral coletivo".
Diversas polêmicas
O Lulu é uma ferramenta lançada há duas semanas no país e é exclusiva para mulheres. O polêmico aplicativo permite a elas avaliarem anonimamente homens presentes no Facebook com hashtags, tais como #FazRirAtéChorar ou #SafadoNaMedidaCerta.
Como “vingança”, um grupo de programadores devem lançar nesta quarta-feira (4) o Tubby, aplicativo desenvolvido para que os homens avaliem as mulheres, mas como foco nas características femininas na hora do sexo. A imagem de divulgação é bastante polêmica, pois promete hashtags muito mais picantes.
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