(Fonte da imagem: Reprodução/All Things D)
O Facebook continua lançando mecanismos que parecem tirados diretamente do Twitter. Depois de inserir a verificação de contas para celebridades, hashtags e posts inseríveis em outros sites, agora é a vez da rede de Mark Zuckerberg ganhar seu próprio sistema de Trending Topics, que agrupam as postagens sobre os temas mais falados pelos usuários.
A lista dos assuntos mais comentados deve aparecer no topo da timeline e, ao clicar em um determinado tema, você poderá observar como seus amigos estão participando da discussão e também alguns posts de desconhecidos que estejam falando sobre aquilo. Os testes da ferramenta já começaram, mas por enquanto apenas alguns usuários norte-americanos da versão para dispositivos móveis tem acesso.
Segundo Justin Osofsky, um dos executivos do Facebook, afirmou que a companhia não está tentando se afastar da proposta original de conectar seus usuários com pessoas que conhecem, mas que os inscritos já a utilizam para expor suas opiniões sobre política, TV, celebridades e outros temas. A nova inciativa vai ajudar a rede social a “destravar e destacar as conversas sobre interesses mútuos que já estão acontecendo”, acrescentou.
Não para por aí
(Fonte da imagem: Reprodução/Engadget)
Se você é impaciente demais para esperar que a novidade, há ainda outra novidade que pode te agradar: usuários de qualquer lugar do mundo que utilizarem o Facebook em inglês já podem acessar o Graph Search, ferramenta que permite que você faça buscas na rede conforme suas necessidades específicas.
A ideia do mecanismo é responder a perguntas como “Que são meus amigos em São Paulo?” ou atender a necessidades específicas por meio da coleta de dados dos seus contatos, como a que dentista eles costumam ir, por exemplo. Tudo isso respeitando quais dados os usuários escolherem manter privados, claro.
As novidades, no entanto, vem acompanhadas do fim de um recurso que permitia saber quem tinha permissão para fazer buscas na sua linha do tempo, algo interessante para os mais preocupados com privacidade. O argumento para a eliminação dessa opção é que poucas pessoas vinham fazendo uso dessa opção, portanto ela não deve fazer muita falta.
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