Graças a personalidades como Bill Gates, Steve Jobs e Henry Ford, usufruímos a cada dia de invenções que mudaram o mundo — afinal, dependemos cada vez mais de computadores, smartphones e carros, não?
No entanto, nem mesmo os maiores gênios ainda foram capazes de desenvolver alguns produtos que habitam nosso imaginário — e que trariam ainda mais conforto e diversão para o dia a dia.
Ir de um lugar a outro em um piscar de olhos, entender de fato como funciona o pensamento feminino, ser capaz de apagar algumas memórias, não precisar aprender nenhum idioma e, ainda assim, se comunicar com pessoas de todo o planeta. Estas e outras funcionalidades listadas abaixo são “sonhos de consumo” que ainda temos esperança que se tornem realidade — em um futuro não tão distante, de preferência.
1 - O tradutor dos pensamentos femininos
Esta invenção seria a salvação dos homens que ficam confusos com o comportamento feminino — em outras palavras, ajudaria quase todos os seres humanos do sexo masculino deste planeta.
Trata-se do The Manslater — um dispositivo que traduz a “confusa” linguagem feminina para a linguagem masculina. Segundo a própria propaganda do aparelho, você poderia, finalmente, saber o que sua namorada ou esposa realmente quer dizer.
Assim, os homens não precisariam mais passar pela saia justa de sair com os amigos — mesmo quando a esposa/namorada disse “sim” — e não entender depois porque ela ficou chateada por ele realmente ter feito isso (tal situação soa familiar para você?).
(Fonte da imagem: Reprodução/YouTube)
O The Manslater — usando a “Tecnologia de Decifragem de Emoção” — mostrará que, em vez de querer dizer “Sim, você pode sair com seus amigos se você quiser”, sua namorada quis falar, na verdade, “Não vá! Fique em casa!”.
Com vantagens assim, é praticamente impossível não questionar como uma invenção dessas ainda não foi concebida — especialmente porque ela seria um bem para a humanidade, diminuindo consideravelmente o número de separações.
2 - Teletransporte
Desde Spock, é desejo comum que o teletransporte apareça logo no mundo para fazer as pessoas mais felizes, diminuindo distâncias. Propagandas como “Aproveite seu final de semana nas Filipinas, Rússia e China com nossas passagens de teletransporte em promoção!” seriam algumas que gostaríamos de ver por aí.
Até agora, infelizmente, os cientistas não conseguiram criar um teletransporte que proporcione viagens rápidas, seguras e sem enjoos como podemos ver no filme Star Trek. Mas, quem sabe, com “vida longa e próspera”, um dia chegaremos lá.
3 - Apagador de memórias
“MIB 3” estreou há pouco tempo nos cinemas com todas as armas elaboradas e os extraterrestres estranhos marcantes da franquia. Mas, com certeza, o maior legado do filme está no aparelho “Neuralizer” — utilizado para apagar a memória daqueles que viam coisas que não deveriam.
(Fonte da imagem: Reprodução/IMDb)
Com um simples “flash”, todas as lembranças dos personagens podiam ser apagadas e substituídas por outras ditas logo após o processo de “neuralização”. Na vida real, você poderia utilizar tal poder para esquecer aquelas ocasiões que você sempre desejou que não te assombrassem mais — deixando momentos embaraçosos realmente no passado.
4 - Tradutor de idiomas universal
Os viajantes espaciais já utilizavam, no livro “O Guia do Mochileiro das Galáxias”, de Douglas Adams, o Babel Fish — uma espécie de peixe capaz de traduzir instantaneamente qualquer idioma do universo.
Obviamente que um ser assim só está acessível nos livros e no filme da franquia. Mas não seria ruim se um aparelho para traduzir qualquer língua simultaneamente para você fosse desenvolvido. Dessa forma, visitar qualquer lugar no mundo não seria problema (pelo menos no quesito de comunicação verbal. Financeiramente, já é outra história...).
5 - Hoverboard
A franquia “De Volta para o Futuro” marcou gerações, apresentando objetos futuristas de desejo para qualquer criança ou adolescente (e até para muitos marmanjos) da época.
No segundo filme, especialmente, há um artefato em questão que se tornou um sonho de consumo para os fãs de Marty McFly desde a década de 80 — o Hoverboard. Trata-se de uma prancha de “skate” que flutua acima do chão e que aparece em uma cena de fuga no longa-metragem de Robert Zemeckis.
O Hoverboard é um exemplo (mesmo que fictício) de como diversão e tecnologia podem ser combinadas de forma harmoniosa, deixando qualquer passeio de skate futurista muito mais divertido.
6 - Celular universal
Em um mundo perfeito, existiriam telefones que funcionariam em todos os lugares, sem queda de chamadas, falta de cobertura da rede ou sistemas incompatíveis de país para país.
(Fonte da imagem: Reprodução/Thinkstock)
Ainda há esperança que tal sonho possa vir a se tornar realidade, especialmente pela globalização estar em alta e a comunicação sendo facilitada por satélites. Assim, não seria de nada ruim ter um celular que funcionasse sempre, independente do lugar em que o portador do aparelho esteja — e sem taxa de roaming (deslocamento), de preferência.
7 - Bebidas alcoólicas que não causam ressaca
Vamos ser sinceros: se você bebe, já sentiu ressaca pelo menos uma vez em sua vida. Especialmente se ela veio no dia seguinte a uma superfesta, em que você tomou todas com seus amigos. Assim, na fatídica manhã em que você acorda com dor de cabeça, enjoo e fraqueza, a frase “Não vou beber nunca mais” torna-se seu verdadeiro projeto de vida — pelo menos naquele momento, até que a ressaca passe.
(Fonte da imagem: Reprodução/The New York Times)
Agora, imagine poder beber sem ter que sentir os terríveis sintomas causados pelo álcool no dia seguinte. Tal solução — que, de tão boa, chega a ser utópica para muitos adeptos ao álcool, que até já aceitaram a convivência com a ressaca — pode estar mais perto do que se imagina.
Pesquisadores do Imperial College de Londres estão se aproximando de uma fórmula para um novo tipo de bebida — o álcool sintético. Ele não causaria os terríveis efeitos da ressaca nem te deixaria muito bêbado, além de poder ser acrescentado em outras bebidas não alcoólicas. Tudo para que o ato de beber também se torne o mais saudável possível.
Fonte: The New York Times, The Daily Edge e Forbes
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