Erro 404: as maiores loucuras da Campus Party Brasil 2012

Participar de um evento de tecnologia que reúne palestras, exposição de produtos de empresas e milhares de geeks acampados não é uma tarefa simples. Acabamos encontrando histórias de pessoas que vieram de longe, que vieram para baixar filmes e até mesmo de alguns que só vieram para fazer amigos (sem falar nas paqueras que acontecem a todo momento).

Mas entre os pavilhões de exposição do Anhembi (onde acontece a Campus Party Brasil 2012), há algumas histórias que acabam chamando muito mais a atenção. Nem todas por serem comoventes ou impressionantes, mas sim por serem completamente malucas. E a equipe do Tecmundo separou alguns dos acontecimentos mais loucos que pudemos presenciar durante o evento. Será que você se identifica com alguma dessas histórias?

Se tem alguém correndo, tem algo grátis no salão

Perdemos a conta de quantas vezes pudemos ver as pessoas correndo pela Arena da Campus Party. E se geralmente nós pensamos que as pessoas só correm para ver brigas ou tragédias, chegamos à conclusão de que os geeks querem mesmo é brinde. Basta uma empresa anunciar pelas redes sociais que vai distribuir alguma coisa, e pronto: em pouco minutos, as filas que cortam o salão estão formadas.

(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Há alguns momentos em que achamos que as pessoas não sabem realmente pelo que estão correndo. Durante a quarta-feira, uma fila de quase 200 metros foi formada para que os campuseiros pudessem retirar um kit de sobrevivência distribuído pelo Sebrae. O problema é que só conseguimos descobrir qual era o brinde depois de perguntar para a quarta pessoa, pois duas não sabiam e a terceira não tinha certeza do que estava sendo entregue.

Ôôô. ôôô, ôôô!

É difícil passar mais do que trinta minutos sem ouvir uns gritos sem sentido aparente. Na verdade, trata-se de uma "piada interna" dos campuseiros. "É batata" (e tenha certeza de que o redator deste Erro 404 está se sentindo muito velho por usar essa expressão): basta alguém gritar o primeiro "ôôô" para que o som se alastre por toda a Campus Party!

Querendo provar o que estamos falando, pedimos para que um campuseiro gritasse em frente à câmera. Como você pode ouvir no vídeo postado acima, não demorou até que alguém respondesse ao "brado campuseiro". E o ciclo se repetiu com mais alguns gritos, que se encerraram após alguns segundos.

O que é isso na sua mesa?

Quem precisa de um casemod quando se tem ursinhos de pelúcia? Não entendeu? Bem, na Campus Party é muito comum encontrarmos pessoas que decidem enfeitar seus computadores com os mais variados adereços (que vão desde bonequinhos até bandeiras). Mais do que isso, enfeitam a si mesmos para chamar a atenção de quem está passando. Confira uma galeria com as mesas mais legais e as situações mais engraçadas que encontramos:

(Fonte das imagens: Baixaki/Tecmundo)

E às vezes parece que as pessoas pensam que a Campus Party é um campeonato para ver qual é o geek mais geek do Brasil. Não contentes em exibir seus computadores, muitos campuseiros trazem seus cockpits (sim, aqueles de carros de corrida), video games (até mais de um) e televisores (que chegam às 55 polegadas em alguns casos).

A temível fila do amendoim

Você leu o que nós acabamos de falar sobre as correrias para retirar brindes? Então, imagine o tamanho das filas que se formam. E não é somente isso que chama a atenção, mas também a natureza dos "itens especiais" que fazem os campuseiros saírem correndo, atropelando os outros e suando a camisa.

(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

A Caixa Econômica Federal tinha um quiosque em que eram distribuídos alguns quitutes  como batatas chips e outros salgadinhos, incluindo amendoim, que proporcionou a criação de uma fila considerável. E não só isso: água, lanchonete e raio X das mochilas também são disputados a tapas. Pelo menos o banheiro não congestiona.

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Atenção: este artigo faz parte do quadro "Erro 404", publicado semanalmente no Baixaki e Tecmundo com o objetivo de trazer um texto divertido aos leitores do site. Algumas das informações publicadas aqui são fictícias, ou seja, não correspondem à realidade.