(Fonte da imagem: Reprodução/iStock)
Há alguns anos, os cientistas estão estudando formas eficientes de utilizar o giro natural dos elétrons para o armazenamento de dados – o que originou as memórias spintrônicas. Contudo, os pesquisadores têm encontrado dificuldades em tornar essa tecnologia comercial devido à natureza transitória desse efeito.
Porém, um estudo realizado por uma equipe da IBM abre um novo horizonte para a pesquisa da spintrônica. De acordo com o site Network World, fazendo com que as partículas mantenham sua rotação em 1,1 nano-segundo, os pesquisadores da empresa conseguiram tornar esse efeito de armazenamento 30 vezes mais duradouro – atingindo os níveis exigidos por um computador convencional.
Todavia, os cientistas da IBM ainda possuem outra grande barreira para superar. Até o momento, eles só conseguiram observar esses resultados em temperaturas próximas a -233 °C – o que inviabiliza a sua utilização em ambientes normais de uso dos computadores.
Clique aqui para saber como funciona uma memória spintrônica. É válido salientar que essa tecnologia também é capaz de tornar o carregamento de sistemas operacionais e jogos praticamente instantâneo.
Fonte: Network World
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