Não achei o iPhone 15 Pro Max impressionante, mas as melhorias são boas; veja o review

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Imagem: Felipe Pedro/TecMundo
Essa não é uma matéria patrocinada. Contudo, o TecMundo pode receber uma comissão das lojas, caso você faça uma compra.

Desde a chegada tardia (mas bem-vinda) do USB-C até problemas de superaquecimento, a nova linha iPhone 15 tem dado o que falar.

Eu tenho usado o iPhone 15 Pro Max desde o dia de lançamento e confesso que ele é, sim, um celular bem imponente. Mas a minha percepção até se mistura com a de muitas de vocês, de que não existem mudanças ou melhorias impressionantes.

Mas isso, é claro, não é de hoje. A Apple e outras empresas fazem essas pequenas e importantes melhorias para refinar os produtos, o que já está bem claro para todos nós.

E o iPhone 15 Pro Max é meio que isso: um aparelho que chama atenção por vários motivos e que traz boas melhorias. Mas por quais motivos, exatamente, ele deveria ser considerado como uma opção de compra?

Design "novo", mas com titânio

Existem algumas grandes mudanças no visual do iPhone 15 Pro Max. Tá, talvez seja eu esteja exagerando ao falar "grandes mudanças". Quem bate olha rapidamente acha que é o mesmo do ano passado: a traseira com as três câmeras, o suporte ao MagSafe, a certificação IP68 contra água e poeira e mais continuam por aqui.

A primeira "grande" diferença é que as suas laterais são feitas de titânio, no lugar do aço inoxidável. Esse material deixou ele mais leve e com um toque sutil, mas que lembra o alumínio. A Apple justifica a mudança afirmando que o material é mais resistente. A traseira do celular continua utilizando o vidro, entretanto, enquanto o interior segue utilizando o alumínio para dissipar o calor.

O iPhone 15 Pro Max tem peso de 221g, contra 240g do 14 Pro Max.

Com o titânio, agora as cores são mais foscas, lembrando o aço escovado. Esse aqui é o modelo azul, mas existem os tons preto, branco e natural — que na minha opinião é o mais bonito.

A segunda mudança feita pela Apple está nos cantinhos do celular. No lugar do padrão reto do iPhone 14, que eu também curti bastante, os novos celulares têm bordas levemente arredondadas. Isso faz com que eles sejam mais confortáveis para segurar, mas principalmente na hora de passar o dedo nessas áreas fazendo algum gesto.

E eu preciso dizer: o iPhone 15 Pro Max é bem confortável de ser segurado para um celular desse tamanho e não escorrega com facilidade das mãos. A Apple reduziu as bordas da nova geração em comparação com o 14 Pro Max, fazendo com que ele seja milimetricamente menor, só que também um pouco mais espesso — o 15 Pro Max tem 8,25 mm de espessura, contra 7,85 mm do 14 Pro Max. E essa foi a terceira mudança.

Aqui vale um rápido adendo: eu não fiquei fazendo teste de queda com o aparelho. Mas uma galera que fez mostrou que o vidro tende a quebrar mais facilmente em comparação com a última geração. Isso é algo a se considerar, especialmente se você gosta de usar o celular sem capinha.

A quarta novidade está no novo Botão de Ação. Sabe aquela chavinha clássica que vem desde o primeiro iPhone para alternar o modo de som? Ela agora é um botão personalizável. É mais ou menos a mesma coisa que os celulares Android faziam no passado, especialmente para ativar assistentes de voz.

Essa foi mesmo uma grande mudança feita pela Apple e só está disponível nos modelos Pro. Você ainda tem a mesma opção de ativar o modo silencioso, mas pode escolher um modo de Foco, abrir a câmera, iniciar uma gravação de áudio ou um atalho de acessibilidade, ou mesmo usar os Atalhos do sistema para automatizar tarefas.

Para quem quer personalizar de uma maneira mais avançada, os Atalhos são a melhor opção. Mas, se você quiser, também pode simplesmente desativar esse botão e fingir que ele não existe.

iphone 15 pro maxO novo Botão de Ação só está disponível nas versões Pro. (Foto: Felipe Pedro/TecMundo)

Para ativar qualquer coisa, você precisa pressionar o Botão de Ação por um instante. Não é tão difícil se acostumar, mas eu confesso que direto aperto esse botão achando que é o de volume. Vale notar que não existem opções de apertar somente uma vez, ou até duas, para utilizar diferentes atalhos. Nem mesmo de usá-lo durante algum jogo, o que seria um recurso bem interessante.

Eu diria que, neste lançamento, o Botão de Ação é cheio de possibilidades e ainda assim limitado. Mas a Apple tem a chance de mudar isso no futuro com uma atualização de software. Se ela vai ou não, bom, quem sabe?!

Botão de Ação é prático, mas ainda assim limitado.

Mais um rápido comentário sobre o novo botão. Ele fica na mesma altura da chavinha de antes, mas por ser um botão parece menos prático, pelo menos no modelo Pro Max.

Tela com poucas melhorias

A Apple não fez mudanças drásticas na tela do iPhone 15 Pro Max. Ela continua com 6,7 polegadas de tamanho e traz a tecnologia Super Retina XDR, que é o OLED da marca. A resolução é bem alta e a reprodução de cores é menos vibrante que o S23 Ultra, só que parece mais equilibrada de fábrica.

  • Tela: iPhone 15 Pro Max tem 6,7" OLED com resolução de 2796 x 1290p, HDR10, Dolby Vision, True Tone e resposta tátil.

A mudança mais visível está no brilho. O volume máximo é de 1.000 nits, ou 1.600 nits ao reproduzir conteúdo em HDR. No entanto, em ambientes externos, ele chega a até 2.000 nits. Isso significa que até em dias bem ensolarados você conseguirá enxergar o conteúdo que está sendo exibido.

A Apple manteve o Dynamic Island, que é muito conveniente e funciona como um atalho bem prático desde o iPhone 14 Pro. As animações são sutis, os apps compatíveis trazem informações de forma facilitada. Só resta mais desenvolvedores explorarem mais esse recurso, agora que ele está em toda a nova linha.

iPhone 15 Pro MaxTodos os novos iPhone 15 contam com saída estéreo de som. (Foto: Felipe Pedro/TecMundo)

Outra função exclusiva da linha Pro é o ProMotion, que nada mais é do que a taxa de atualização dinâmica que vai de 1 Hz até 120 Hz. Por isso, o modo de tela sempre ativa é exclusivo desse modelo, assim como o novo modo "Em Espera" com a tela ligada o tempo todo.

Mas, no geral, quem busca por uma tela de alta qualidade entre os celulares mais caros da atualidade, pode apostar no novo 15 Pro ou 15 Pro Max.

USB-C: chegou atrasado?

O próprio Tim Cook, CEO da Apple, disse no anúncio da nova linha que esse é "o iPhone mais Pro que já criamos". E talvez o mérito dessa afirmação seja exatamente da nova porta USB-C. Mas o mérito da mudança fica mesmo para os reguladores da União Europeia.

A Apple foi pressionada por órgãos reguladores da Europa a utilizar a entrada USB Tipo-C nos seus dispositivos, incluindo os celulares. Não só ela, é claro, mas também outras fabricantes de eletrônicos. Ela poderia esperar até o ano que vem, mas se adiantou e fez a troca em 2023.

A gente pode, sim, falar que a Apple demorou horrores para abandonar o seu conector proprietário. Mas eu preciso falar que deixar o Lightning de lado, que foi lançado em 2012 no iPhone 5, tem muitas vantagens.

Uma delas está na praticidade, já que você pode usar um único cabo para carregar seus fones de ouvido, notebook, celular, videogame (como é o caso do Nintendo Switch), periféricos e por aí vai. E também na hora de pedir ou até mesmo emprestar um carregador.

Outra vantagem está na velocidade de transferência de dados. Os iPhone 15 Pro e 15 Pro Max são compatíveis com o padrão USB-C 3.0, que oferece taxas de transferência de até 10 Gb/s. Isso é muita coisa e promete agilizar a nossa vida na hora de passar arquivos grandes de um dispositivo pro outro. Mas é claro que a Apple não ia facilitar tanto assim.

O cabo que a empresa envia na caixa dos novos modelos é compatível apenas com o padrão USB-C 2.0, que tem taxa de transferência de 480 Mb/s. Se você quiser usar todo o poder oferecido vai precisar, sim, comprar um outro cabo.

iphone 15 pro max usb-cEntrada USB-C do iPhone 15 Pro Max é mais rápida do que a dos modelos de base da linha. (Foto: Felipe Pedro/TecMundo)

A própria Apple comercializa alguns cabos Thunderbolt no seu site que dão conta desse serviço. O mais baratinho, atualmente, custa R$ 729 e tem 1 metro de comprimento, mas eu diria que é mais vantagem olhar para outras marcas. Tem muito modelo bom aí no mercado e bem mais barato.

Sabendo de tudo isso, eu fui lá e coloquei três dispositivos diferentes para transferir o mesmo arquivo de vídeo, com 5,85 GB de tamanho, deles para um MacBook Air (M2). Esse foi o resultado:

  • iPhone 14 (cabo Lightning com adaptador USB-A para USB-C): 2 minutos e 45 segundos;
  • iPhone 15 Pro Max (cabo que vem na caixa): 2 minutos e 38 segundos;
  • Samsung Galaxy S23 Ultra (cabo que vem na caixa): 2 minutos e 3 segundos;
  • AirDrop (iPhone 15 Pro Max para MacBook): 1 minuto e 48 segundos.

Existem dois detalhes que devemos prestar atenção nesse teste: o primeiro é que não rolou uma evolução notável entre o cabo do novo iPhone e o da geração passada; e o segundo é que o cabo da Samsung também não é dos mais rápidos.

Mas, quando eu testei um cabo USB-C 3.0 que uso em um SSD externo, aí as coisas foram diferentes. Precisei de somente 24 segundos para transferir o mesmo arquivo do iPhone para o computador.

Outra vantagem da nova entrada é usar um hub USB-C e conectar outros acessórios, ou então espelhar a imagem do celular no monitor ou TV via HDMI. Até mesmo cartões de memória funcionam. Então, sim, apesar de ser uma novidade ultrapassada para muitos, ela fez muito bem ao iPhone.

A17 Bionic: o primeiro chip de 3nm em um celular

Uma das grandes estrelas do iPhone 15 Pro é o chip A17 Pro, o primeiro de 3 nanômetros em um celular. Ele tem CPU e GPU de 6 núcleos e um chip neural de 16 núcleos. A empresa cita que o componente é capaz de realizar 35 trilhões de operações por segundo. Mas o foco fica para os jogos, que agora contam com ray tracing baseado em hardware.

  • A17 Pro: 6 núcleos, sendo 2 de performance a 3,78 GHz e 4 de eficiência; GPU de 6 núcleos.

Na apresentação da Apple, a empresa praticamente colocou ele no mesmo patamar de consoles e PCs. Inclusive, grandes títulos como Resident Evil 4, Resident Evil Village, Death Stranding e Assassin's Creed Mirage devem ser lançados para as versões Pro. Nós não pudemos testar nenhum desses jogos por enquanto porque eles ainda não estão disponíveis.

Quanto ao desempenho, aparentemente existe um pequeno salto em relação ao iPhone 14 Pro, que já tem um desempenho ótimo. No iPhone 15 Pro Max, tudo parece fluir de maneira instantânea. Seja uma edição de foto ou vídeo e até mesmo os próprios jogos, de uma forma geral.

iphone 15 pro max jogoO iPhone 15 Pro Max se comporta muito bem com jogos. (Foto: Felipe Pedro/TecMundo)

Uma adição legal foi a redução de ruído em chamadas. Você pode ativar esse recurso durante uma ligação e o iPhone vai isolar a sua voz desses barulhos ao redor.

O hardware do iPhone 15 Pro Max ainda traz 8 GB de RAM e opções com 256 GB, 512 GB ou 1 TB de armazenamento NVMe. O celular também conta com 5G, é claro, e traz como novidade o padrão Wi-Fi 6E.

Câmeras e o novo zoom de 5x

O A17 Bionic faz um belo trabalho nas câmeras. Você pode, por exemplo, fazer uma fotografia normal e depois incluir o modo retrato, se quiser. Isso também já vimos em celulares Android no passado, mas o iPhone agora captura informações de profundidade quando você tira fotos de pessoas ou animais.

Outro exemplo está na opção de gravar no novo modo ProRes RAW, que faz capturas em Log (10-bit de profundidade de cor) com resolução 4K a 24 fps, 30 fps ou 60 fps. E esse formato é muito pesado: somente um minutinho de gravação em 60 fps, que funciona apenas usando um SSD externo, pode resultar em um arquivo de quase 12 GB. Já em 30 fps, que funciona direto do iPhone, o arquivo pode ficar com cerca de 6,4 GB.

A graça de usar esse formato é justamente na edição dos materiais para chegar em uma tonalidade específica. Você tem um arquivo bruto mais acinzentado e sem contraste, algo utilizado por cinegrafistas profissionais para chegar a um resultado mais linear no final da produção.

iphone 15 pro max vídeo logGravações em Log com o iPhone 15 Pro Max podem ocupar muita memória do celular. (Imagem: Wellington Arruda/TecMundo)

O que fica claro em mais um ano é que o iPhone continua sendo uma das melhores opções do mercado para gravação de vídeo. Seja em Full HD ou 4K, os resultados são ótimos, com baixo ruído e alto alcance dinâmico, e a estabilização funciona muito bem.

Eu também curto bastante a captura de cores que é feita pelo celular. É algo um pouco mais preciso do que em concorrentes como o Galaxy S23 Ultra, com tonalidades mais naturais. Mas, de forma geral, a câmera principal se comporta melhor para entregar resultados mais consistentes.

Continuamos aqui com três sensores:

Principal: 48 MP (f/1.78, 24 mm), com estabilização óptica de imagem (OIS);

Ultra-angular: 12 MP (f/2.2, 13 mm);

Teleobjetivo: 12 MP (f/2.8, 120 mm).

A diferença no modelo 15 Pro Max é que o zoom óptico é de 5x, no lugar de 3x da versão 15 Pro. Com isso, ele vai de 13 mm até 120 mm. Vale considerar que o zoom de 2x faz um recorte da câmera de 48 MP.

Aquela velha proposta da Apple continua aqui. Você só precisa apontar o celular, fazer uma fotografia e ter um bom resultado. Mas você pode fazer capturas em ProRaw com 48 MP e conta ainda com alguns truques novos. Na câmera principal, é possível usar a distância focal de 24 mm, 28 mm ou 35 mm, por exemplo.

Essa é uma bela combinação de hardware com software, já que o celular pode exportar fotografias em 24 MP — mas os 12 MP seguem sendo uma opção. Essas imagens ficam com um alto nível de detalhes, baixo ruído, cores bem precisas e até mesmo com um efeito de desfoque mais natural, dependendo da lente e distância do objeto fotografado.

Ou seja, se você procura um bom celular para fazer fotografias em diferentes condições e perspectivas, o iPhone 15 Pro Max é uma das melhores opções. O S23 Ultra continua na frente no zoom óptico porque vai até 10x, mas eu confesso que é uma briga excelente para o consumidor.

Mas aqui vai um outro adendo: as fotografias noturnas, apesar de também ficarem com um ótimo resultado, trazem um desafio maior para segurar o celular bem firme. Isso vai depender da lente utilizada, quantidade de luz e afins. Mas elas não costumam ser das mais rápidas.

Uma coisa que a Apple também poderia implementar no futuro são as fotografias em ProRaw com 24 MP. Hoje só estão disponíveis as resoluções de 12 MP e 48 MP, e a segunda opção acaba gerando arquivos muito grandes.

Bateria

Fazendo um recorte de dez dias de uso, a média de tela ligada com o iPhone 15 Pro Max foi de cerca de 6h30. Em alguns dias eu passei das 7h, 8h e até 11h de tela acesa — esse foi um dia super atípico e fazendo vários testes.

  • Bateria: iPhone 15 Pro Max tem 4.441 mAh de capacidade.

Mas eu diria que o destaque foi usar o celular sem medo em todos esses últimos dias, mesmo com um uso mais intenso. Era o caso de tirar ele da tomada entre 7h ou 8h e chegar ao fim do dia, ali pelas 23h, com uns 20% de carga sobrando.

Mas o tempo de carregamento não avançou, mesmo com a nova porta USB-C. São até 27 W com fio, 7,5 W por indução ou 15 W pelo MagSafe. Eu tenho usado o carregador de 30 W do MacBook Air e uma carga completa esbarra em 1 hora e 40 minutos.

Se você quiser uma carga rapidinha de 15 minutos, pode ter 31% da energia de volta. Em 30 minutos, com esse mesmo carregador, consegui 49%, e em uma hora na tomada ele carregou 82%.

A Apple até trouxe uma nova opção que limita o carregamento em até 80% para prolongar a sua vida útil, que eu não ativei agora durante os testes. Mas acredito ser uma boa opção para quem quer evitar aquela contagem repetitiva de ciclos da bateria.

Trazendo um pouco mais de contexto com testes de benchmark, eu tive uma descarga média de -12% por hora com jogos, mas com conteúdo por streaming em Full HD ela foi de somente -4% por hora. É uma média boa, mas no caso dos jogos vai depender muito do título. Com games mais leves, essa descarga foi de -8% por hora.

E eu não poderia deixar de falar sobre o fato de uma galera ter reclamado que o iPhone 15 estaria esquentando demais. A Apple até lançou uma atualização para corrigir o problema. Comigo, pelo menos, ele só aumentou a temperatura de forma atípica uma única vez quando estava com menos de 20% da carga. Mas foi coisa rápida e logo a temperatura ficou estável.

Vale a pena?

A Apple diz que iPhone 15 Pro é o celular "mais Pro" que eles já criaram. Ok, faz sentido, esse aqui é o melhor celular que eles já criaram até hoje. Mas ele não representa um salto gigantesco em todos os pontos.

O A17 Pro, por exemplo, é uma baita adição e promete até mesmo rodar jogos que temos em consoles com ray tracing. O zoom óptico de 5x também é uma adição interessante, mas o outro grande destaque é a porta USB-C. Eu sei, chegou "atrasado". Mas, sério, isso deixa o aparelho claramente mais completo.

Só que também precisamos olhar para o que não mudou tanto. O visual é o mesmo, apesar do titânio e das bordas mais curvas; a tela e os alto-falantes não tiveram alterações gritantes. É aquela coisa que falamos no comecinho: pequenas e importantes melhorias. Mas ainda pequenas.

Se você tem um iPhone 14 Pro ou 14 Pro Max, eu diria que vale a pena esperar até o próximo ano para trocar. Eles seguem sendo ótimas opções entre os celulares premium. Agora, se você tem um celular das linhas 12 ou 13 e quer fazer um upgrade neste ano, aí eu já diria para pular direto para essa nova geração.

Isso se deve, principalmente, pela entrada USB-C e novos recursos que podem ser explorados por causa dela. A menos que queira economizar, é claro, e apostar no 14 Pro. E se você pensa em alguma opção Android o Galaxy S23 Ultra é, facilmente, a minha sugestão.

Mas por que, exatamente, considerar o 15 Pro ou 15 Pro Max como uma opção? Eles são bem completos, robustos e eficientes. Até mesmo para criadores de conteúdo, ter o aparelho como uma câmera para salvar os arquivos direto em um SSD externo pode ser de grande ajuda.

E no meio disso tudo, ainda precisamos nos atentar ao preço. O 15 Pro começa em R$ 9,3 mil, enquanto o 15 Pro Max começa em R$ 11 mil e chega até R$ 14 mil com 1 TB. Mas, se a sua intenção é apostar em um topo de linha da Apple com uma ótima experiência (e preço bem alto), pode ir sem medo.

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