Recentemente, o informante e analista Ming-Chi Kuo relatou que a linha do iPhone 13 terá mudanças em seu chassi que permitirão espaço para abrigar baterias maiores. O documento, obtido pelo site Mac Rumors, detalha como a Apple supostamente abordaria a solução e levanta questões sobre a autonomia de uso dos novos celulares.
Segundo Kuo, o iPhone 13 teria a entrada para cartões SIM embutida diretamente na placa-mãe, abandonando o formato de "bandeja ejetável" até então utilizado. Além disso, a espessura do sistema de câmera frontal TrueDepth também seria reduzida, indicando que os rumores de um possível "entalhe" menor podem estar corretos.
Supostamente, essas pequenas mudanças seriam suficientes para reordenar determinados componentes no interior do iPhone 13 e permitir o espaço necessário para maiores conjuntos bateria. Contudo, isso não significa, necessariamente, maior autonomia de uso. Isso porque a Apple pode utilizar a capacidade extra de mAh para implementar novos recursos com maior exigência energética.
Uma das principais apostas para o iPhone 13 é a presença de telas 120 Hz. (Fonte: Mac Rumors / Reprodução)
Nesse sentido, uma tela de 120 Hz de atualização está entre os principais novos recursos esperados para todas as variantes da linha do iPhone 13. Naturalmente, esse recurso exige mais capacidade de bateria, contudo, esse ponto negativo pode ser mitigado com otimizações de software e processador. Outro possível "dreno de bateria" é a conectividade 5G, que se tornou uma preocupação maior com a popularização da nova rede.
Por outro lado, vale ressaltar que toda a linha do iPhone 12 conta com menor capacidade de bateria que seu antecessor, mas com autonomia igualmente duradoura. O feito se dá justamente pelas otimizações de eficiência do processador presente nos modelos, o A14 Bionic. Assim, é possível supor que o A15 fará um trabalho ainda melhor, garantindo mais tempo de uso longe das tomadas.
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