O Galaxy Fold acabou de vender mais de 20 mil unidades na segunda leva de pedidos realizados somente na Coreia do Sul, país sede da Samsung, e onde apenas a variante 5G está sendo comercializada. O modelo 5G está cotado a US$ 2 mil, o que nos leva a acreditar que o povo coreano não se intimidou com o preço, preferindo “mergulhar” em um mundo completamente novo, em que um aparelho é compacto, quando fechado, e se transforma em um tablet, quando aberto.
Na primeira rodada de pré-vendas e vendas diretas pelas lojas das operadoras, o dispositivo se esgotou rapidamente, tendo vendido aproximadamente 4 mil unidades.
O Galaxy Fold é caro, pois se trata de um conceito que engloba um mecanismo novo e uma tela dobrável que não pode, até mesmo pelo seu alto preço, se deteriorar com facilidade. Aproveitando as novidades de hardware, a Samsung apostou em especificações mais do que parrudas. O aparelho usa o chip Snapdragon 855, tem 12 GB de RAM e 512 GB de armazenamento. A bateria, com 4.380 mAh de capacidade, é dividida em duas partes, cada uma em um lado da tela.
A tela é um show à parte. A Samsung não poupa qualidade de painel em seus flagships, muitos menos em um aparelho que tem o objetivo de chamar a atenção justamente pelo consumo de mídia. Ela tem resolução Quad HD+ (1536 x 2152) e densidade de 414 ppi.
Como um aparelho conceito e de alto custo, a sul coreana mantém a produção sob cautela. Ao todo, a Samsung deve vender cerca de um milhão de unidades em todo o mundo, neste período inicial.
Nos EUA, ele chega às lojas no dia 27 de setembro. No Brasil, ainda não temos previsão de lançamento.
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