Que os dispositivos móveis vêm atraindo cada vez mais tempo de nossa atenção cotidiana, isso ninguém tem dúvidas — principalmente se você acrescentar as redes sociais nessa conta. Empresas, comunidade médica, os próprios usuários e agora até o Papa Francisco tem se preocupado com o exagero: durante discurso para estudantes em uma clássica escola secundária de Roma, ele pediu aos jovens que “se libertem da dependência” dos celulares, que “são como drogas”.
O Papa disse que os aparelhos “são uma grande progresso e oferecem grande ajuda” e que “é preciso usá-los, mas quem se transforma em escravo do telefone perde sua liberdade”. “Libertai-vos da dependência do celular, por favor”, pediu o pontífice, antes de complementar que “ a vida é comunicar e não somente simples contatos.
A visita ao colégio Liceu Ennio Quirinio Visconti, fundado em 1871, terminou com uma conversa sobre respeito, diversidade e cooperação nas salas de aula e o pedido para redução de bullying. Ele citou Santo Agostinho, em latim, com “in interiore homine habitat veritas” — “a verdade vive no interior do homem”.
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