O Realme 3 é o mais novo lançamento da Realme (uma das divisões mobile da Oppo) no segmento de smartphones medianos com foco no custo/benefício. Mas, não é por ser um aparelho intermediário, que o Realme 3 se torna medíocre.
Começando pelo design, o aparelho é grande sem ser volumoso, lembrando os topos de linha atuais. O notch em formato gota d’água é bem discreto e não atrapalha a visualização de conteúdo em sua tela de LCD de 6,22 polegadas. A resolução HD+ é um pouco baixa para os padrões de 2019... São 1520 x 720 pixels. No entanto, se você nunca usou aparelhos flagships com telas de altíssima resolução, isso não será um incômodo.
Fonte: Trakin Tech
A resolução de 720p dá mais leveza ao executar os aplicativos, o que faz com que o processador MediaTek Helio P70 (P60 fora da Índia) se saia muito bem em todo tipo de atividade, a ainda ajuda a economizar energia. E, diga-se de passagem, o Realme 3 vem com uma bateria bem generosa, com seus 4230 mAh. A leve interface gráfica ColorOS 6.0, que roda por cima do Android 9 Pie, também ajuda no desempenho do dispositivo.
Sobre as câmeras, o 3 traz dois sensores traseiros: o principal tem 13 MP e o secundário tem 2 MP. A câmera frontal tem 13 MP. Elas não fazem feio em fotos tiradas durante o dia, mas não dá para abusar delas em ambientes escuros. Na dúvida, é melhor usar o flash.
Fonte: Trakin Tech
Para desbloquear a tela, o smartphone conta com duas opções: um leitor de impressões digitais dedicado na parte de trás e o escaneamento facial. Ambos funcionam muito bem, de forma rápida e sem falhas.
Além das boas especificações, o Realme 3 tem como principal atrativo o preço baixo. O aparelho está sendo disponibilizado em versões com 3 GB de RAM e 32 GB de memória interna, e com 4 GB e 64 GB. Ambas têm slot para cartão de memória com capacidade para até 256 GB extras, sendo que o modelo mais simples sair por aproximadamente US$ 125, e o mais parrudo na casa dos US$ 155.
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