Segundo concluiu Chris Smith do BGR, é bastante improvável que o Galaxy S10 tenha reconhecimento facial similar ao que vemos nos novos iPhones da Apple. Em vez disso, a coreana deve trazer um leitor de impressões digitais embutido na tela com tecnologia ultrassônica.
Dessa maneira, a biometria da coreana seria muito mais precisa e mais rápida que a encontrada na tela de smartphones como OnePlus 6T e outros. A ideia seria dispensar uma tecnologia como o Face ID da Apple, que requer grossas bordas acima da tela ou um notch, coisa que a coreana não tem vontade alguma de usar.
A empresa também abandonaria o leitor de íris, que começou a aparecer nos smartphones da Samsung com os Galaxy S8 e S8+.
Mesmo assim, a Samsung deve sim implementar um design praticamente sem bordas em volta da tela, mas também não usaria um notch. Em vez disso, diversos rumores apontam para o uso dos displays Infinity-O, apresentados pela empresa recentemente.
Conceito de um Galaxy S10 com tela Infinity-O
Nesse tipo de componente, a câmera frontal seria posicionada abaixo da tela, podendo enxergar os usuários por meio de um furo. Outros sensores frontais, como de luz ambiente, infravermelho e de proximidade poderiam ser escondidos abaixo do display sem que precisem dos seus próprios orifícios.
Há rumores apontando para um Galaxy S10 com até quatro variantes diferentes
Ainda assim, há rumores apontando para um Galaxy S10 com até quatro variantes diferentes. Pelo menos uma teria tela com dois orifícios, mas os rumores são conflitantes quanto à utilidade do segundo buraco, sendo que o primeiro seria para a câmera frontal.
Um dos rumores chega a comentar que esses furos seriam recortados a laser em um processo conhecido como HIAA ou “Hole in Active Area”. Depois de um tempo de exclusividade, a Samsung poderia inclusive vender essas telas com orifícios para a Huawei, que também já estaria trabalhando em um design de smartphone com esse tipo de tela.
Falando em Huawei, como a marcha chinesa já lançou um smartphone com leitor de digitais embutido na tela (com sensor óptico, mais lento e menos preciso que o supostamente usado pela Samsung) e reconhecimento facial 3D ao estilo Apple, Smith acredita que a Samsung acabaria fazendo o mesmo, mais para não ficar para trás no jogo tecnológico dentro do mundo Android do que por necessidade mesmo.
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