O LG G7 ThinQ é o novo smartphone top de linha da empresa coreana e chegou para redimir muitos erros das gerações anteriores. Ele é um aparelho com visual moderno e bonito, especificações de ponta e câmeras boas – e você até vai poder disfarçar o polêmico notch se quiser.
- Opção de disfarçar o notch via software
- Boa reprodução de imagens e cores
- Hardware poderoso
- Câmeras muito boas em geral
- Recursos excelentes de áudio
- Tela não é OLED ou AMOLED
- Tende a esquentar
- AI CAM mais atrapalha do que ajuda
- Design bonito e moderno, mas sem identidade
- Incógnita do preço
Mas ele não é o celular perfeito, começando pelo nome, que só vai significar alguma coisa para quem for uma daquelas poucas pessoas que possuem dezenas de milhares de reais sobrando para equipar a própria casa com eletrodomésticos conectados da marca. Como esse não é o caso da maioria dos brasileiros, vamos chamar o smartphone apenas de LG G7 mesmo.
Tirando esse ponto quase insignificante do caminho, vamos seguir os aspectos que realmente importam no aparelho. Antes disso, no entanto, vale ressaltar que o modelo que recebemos para teste é uma versão de pré-produção; então, por mais que o hardware seja o mesmo que vai chegar às lojas, o software ainda será atualizado.
Belo e moderno, mas sem identidade
Começando pelo visual, o aparelho segue as principais tendências de 2018. Corpo com bordas de metal e vidro na frente e atrás, câmeras duplas alinhadas verticalmente na traseira com sensor de digitais abaixo e tela em proporção esticada, com margens finas e o polêmico notch no topo. O recorte na tela não começou no iPhone X, mas o celular da Maçã popularizou esse formato esticado no sentido horizontal. Seja como for, o notch é menor no G7 do que no aparelho da Apple.
Depois de tantos dispositivos com esse estilo, eu não estranho mais e considero o visual bonito e moderno – caso você discorde e ache o recorte horrível, pelo menos a LG incluiu uma função que permite disfarçá-lo via software. A camuflagem é um recurso que tem seus prós e contras, mas entrarei em detalhes sobre esse ponto mais adiante no texto.
Há uma tecla dedicada de energia na lateral direita – ou seja, isso não está mais embutido no sensor de digitais na traseira. Na parte de baixo, o celular tem uma saída de som, a entrada USB-C e o conector de fone de ouvido. Na esquerda, ficam os controles de volume e uma tecla dedicada para a Google Assistente e o Google Lens. Novamente, essas funções serão detalhadas abaixo, quando estivermos falando sobre software.
Podemos resumir dizendo que o design do G7 não foge do que vemos hoje no mercado de smartphones de ponta, mas isso não quer dizer que ele seja feio. Eu gostei do estilo adotado pela LG, por mais que falte alguma identidade.
Sobre resistência e fraqueza
A LG ressaltou que o G7 conta com a tecnologia Gorilla Glass 5 tanto no seu vidro frontal quanto no traseiro, além de uma certificação militar de durabilidade em condições adversas e proteção nível IP68 contra água e poeira. Mesmo assim, vidro é vidro, e acidentes podem fazer estragos em qualquer smartphone feito desse material – ou seja, a maioria dos top de linha e intermediários premium atuais. Foi o meu caso com o G7.
O aparelho caiu de uma altura de pouco mais de 1 metro e bateu de quina no concreto; o resultado foi uma grande rachadura na traseira. É sempre uma boa ideia usar uma capinha em qualquer celular, especialmente se você for desastrado como eu. A LG não confirmou quais assessórios vão estar na caixa aqui no Brasil, então o jeito é torcer para a fabricante seguir a deixa de algumas rivais e incluir um case como parte do pacote por estas bandas.
Tela brilhante e caprichada
Seguindo para o display, a LG apostou em manter sua tecnologia IPS LCD FullVision no painel, que tem 6,1 polegadas no formato de 19,5:9 e resolução máxima Quad HD+. O conjunto foi bem calibrado pela coreana, e o resultado é que a tela do G7 consegue exibir imagens com uma ótima quantidade de detalhes e cores muito boas para um LCD. Normalmente, prefiro as tonalidades mais vivas de telas AMOLED, mas não senti falta aqui.
O G7 tem seis padrões de reprodução de cores, sendo um automático, quatro para atividades específicas e um com níveis customizáveis de saturação, tom e nitidez – e em todos eles você pode ajustar a temperatura de cor e o equilíbrio do RGB para deixar a experiência de exibição de acordo com seu gosto. Dessa forma, só é possível perceber alguma diferença entre o LG e um AMOLED se você os colocar lado a lado.
Os níveis de brilho do G7 são bons o suficiente para você conseguir ver as coisas na tela sem dificuldade mesmo sob sol forte, e nos momentos de reflexo mais direto você pode ativar a função Boost para aumentar ainda mais a intensidade da luz. Dessa forma, todo o conteúdo exibido fica bem visível por alguns minutos. Depois, o celular volta sozinho ao normal para evitar aquecimento exagerado.
Câmeras muito boas em geral
Passando para as câmeras, o G7 traz um conjunto duplo na traseira com dois sensores de 16 MP, um deles com lente de angulação normal e abertura de f/1.6 e o outro com lente wide de 107º e abertura de f/1.9. A grande angular é mais estreita do que em celulares passados da LG, o que reduz a distorção nos cantos das imagens sem sacrificar muito o espaço útil.
Em geral, achei as fotos no modo automático muito boas tanto em ambientes bem iluminados quanto no escuro, mas há ressalvas. Em dias com sol muito intenso ou em situações com luzes fortes viradas diretamente para o celular, o G7 nem sempre controla bem a exposição, o que pode deixar as cores um pouco lavadas. Tomando cuidado com isso, o resultado tende a ficar consideravelmente melhor.
Outro ponto que vale mencionar é que, devido à abertura menor, usar a lente wide em situações de pouca luz faz a quantidade de ruídos aumentar visivelmente. Você pode ativar a função Super Bright para deixar as cenas noturnas mais claras, mas isso corta a resolução das imagens para apenas 4 MP, então acaba sendo inevitável perder um pouco de qualidade.
Muitos dos pontos negativos que citei até aqui podem ser melhorados após atualizações software, e como o modelo que recebemos para teste é uma unidade de pré-produção, isso deve mesmo acontecer. Mesmo considerando esse ponto, no entanto, o G7 provavelmente não vai superar a qualidade das fotos dos Galaxy S9+, iPhone X ou Pixel 2. Ele chega perto, mas não deve subir ao pódio nessa disputa.
AI CAM mais atrapalha do que ajuda
O modo AI CAM é onde a LG colocou a inteligência artificial para ajudar nas fotos. O celular tenta reconhecer o que está vendo e ajusta as configurações para destacar elementos como o contraste e a saturação das cores. Além disso, ele sugere quatro filtros para cada situação, caso você queira um efeito específico na imagem.
Quando eu estava tirando fotos de objetos específicos com esse recurso, como um prato de comida, a resposta era bem rápida, e o resultado ficava legal. A situação ficava complicada nos momentos em que eu tentava capturar cenas mais amplas, como um prédio na rua.
Nesse caso, o AI CAM acaba perdendo um bom tempo tentando decidir o que importa mais na cena. Além de a captura ficar bem mais lenta, isso muitas vezes fazia a inteligência artificial tomar decisões erradas, ajustando as configurações para mostrar pessoas nas ruas quando na verdade o que eu queria destacar era a casa atrás delas, por exemplo. Com isso, acabei usando o AI CAM apenas para fotografar coisas pequenas, deixando-o desativado no resto do tempo.
Mais pontos bons do software
As câmeras do G7 têm um modo retrato, e você pode alterar a intensidade do desfoque do fundo antes ou depois de fazer a captura. Isso vale tanto para a dupla traseira quanto para a lente frontal, com resultados legais em ambos os lados. Outro destaque é modo manual, que na minha opinião continua sendo um dos melhores em um celular, permitindo mexer em vários parâmetros e chegando a um ISO de 3.200 e a até 30 segundos de exposição, entre outras configurações tanto para fotos quanto para vídeos – incluindo aqui balanceamento e monitoramento de áudio.
Falando em gravações, o G7 consegue fazer capturas em 4K a 30 fps ou Full HD a 60 quadros por segundo, ambos com boa qualidade e estabilização ótica. O celular conta ainda com estabilização eletrônica adicional, mas ela só funciona de Full HD a 30 fps para baixo. O aparelho tem também slow motion a 240 fps, mas a resolução aqui é HD, e o resultado é ruim se você não estiver sob a luz do sol.
Outro recurso interessante para gravações é o modo Cine Vídeo, que permite mudar as cores e até usar point zoom para fechar a cena em pontos específicos sem ficar dando trancos no movimento. Não é algo que faça muita diferença na sua vida, mas é legal poder usar quando quiser dar um toque mais “artístico” às suas filmagens sem depender muito de pós-produção.
Selfies na média
Por fim, câmera frontal do G7 tem 8 MP e abertura de f/1.9, o que permite tirar selfies muito boas de dia e até em situações com luzes fortes no fundo. No escuro, a qualidade das fotos quebra um galho, mas elas ficam com bastante ruído visível. Dá para usar a tela como flash para ajudar, porém o foco pode acabar se perdendo nesse caso.
Hardware digno de um celular de ponta
O LG G7 vem com o processador mais avançado da Qualcomm para smartphones de ponta, o Snapdragon 845. O modelo padrão do celular vem com 4 GB de memória RAM e 64 GB de armazenamento. Além dessa opção, existe o G7+, que tem as mesmas dimensões, mas vem com 6 GB de RAM e 128 GB de espaço interno. Os dois têm espaço para um chip de operadora e um cartão micro SD.
O modelo que recebemos para testar foi o G7, não o G7+, mas mesmo a versão mais básica mostrou poder de fogo mais que suficiente para aguentar tudo o que você quiser fazer. O celular é rápido, consegue executar tarefas diferentes ao mesmo tempo e roda dos aplicativos mais cotidianos até games mais pesados, tudo sem engasgos ou travamentos.
A única ressalva que eu faço aqui é que ele tende a esquentar quando você fica um tempo filmando ou usando o GPS, e isso é mais comum se você estiver ao ar livre e precisar deixar o brilho na tela no máximo, mesmo sem ativar o modo Boost. Não é um aquecimento que chegue a machucar a mão nem faz o dispositivo perder desempenho, mas pode incomodar.
Em geral, gostei bastante da experiência de uso do G7. A RAM extra do G7+ provavelmente vai ajudar o dispositivo a manter aplicativos em plano de fundo por mais tempo, mas não é como se a versão com 4 GB mandasse mal nisso. Por enquanto, a LG só confirmou o G7 para o Brasil, então existe a possibilidade de o G7+ nem ser vendido por aqui. Se for mesmo esse o caso, é uma pena, mas pelo menos o modelo mais simples já aguenta bem o tranco.
Benchmarks
Para ver como o LG G7 se sai em comparação com seus principais concorrentes, o aparelho foi submetido a três aplicativos de benchmark. Os testes utilizados foram 3DMark (Slingshot Extreme), PCMark e Vellamo. Normalmente, incluiríamos aqui o AnTuTu Benchmark; contudo, como a metodologia do teste mudou na versão 7.0 do app, ainda não temos dados de dispositivos suficientes para fazer comparações justas.
O 3D Mark oferece uma série de testes para benchmark de smartphones. Entre eles, o Slingshot Extreme permite comparar diretamente entre processadores e GPUs em conteúdos acima do Full HD. A resolução do display é um fator que pode afetar o resultado final. Quanto maior a pontuação, melhor o desempenho.
O PCMark mensura o desempenho do celular durante tarefas comuns de produtividade, como navegação na web, edição de vídeos e fotos e trabalho com documentos e dados em geral. Assim como nos outros casos, totais de pontuação maiores significam resultados melhores.
O Vellamo Mobile Benchmark aplica dois testes aos smartphones, medindo o desempenho durante o acesso de conteúdo na internet por meio de navegadores no primeiro e a performance do processador no segundo. Novamente, números maiores indicam resultados melhores.
Interface rápida, mas ainda não impecável
No quesito interface, o G7 chega com o Android 8.0 Oreo em sua versão modificada pela LG. Por padrão, ele vem com a função da gaveta de aplicativos desativada, mas você pode mexer nas configurações para fazê-la aparecer. É possível também escolher se quer um botão exclusivo ou só deslizar para cima na hora de abrir essa divisão.
Deslizando para a esquerda, você encontra cards para aprender a usar várias funções do aparelho, controlar a reprodução de músicas, ver suas atividades físicas e configurar ações automáticas para quando você entrar e sair de casa ou do trabalho ou quando conectar um fone de ouvido ao celular, entre outras coisas.
Passando o dedo para baixo no meio da tela, o celular exibe seus contatos mais frequentes, emails importantes recebidos, aplicativos mais usados e alguns outros elementos recentes que você tenha recebido ou utilizado. Aqui, é possível usar a busca da Google para achar coisas específicas nos seus conteúdos pessoais.
A experiência de uso do sistema operacional é bastante rápida e fluida em geral, então deu para ver que o software está bem otimizado nesse sentido. A possibilidade de escolher se quer ou não a gaveta é legal para você usar como estiver mais acostumado. Particularmente, eu prefiro que ela esteja lá com os aplicativos em ordem alfabética.
Nesse ponto, uma coisa que incomodou foi o sistema não desfazer as pastas dentro da gaveta nem manter automaticamente essa organização quando novos programas foram baixados. Você precisa ficar reorganizando isso toda vez. É um grande problema? Não, mas incomoda depois de um tempo, e eu espero que a LG arrume isso no software final.
Na área de notificações e menu de acesso rápido, tudo está bem próximo do padrão do Android. Já dentro do menu, a LG continua com seu estilo de divisão por abas, com separações para as funções de redes, som e display, que são bem autoexplicativas, e outra para o resto, de segurança e notificações até atualizações e idiomas.
Nova segunda tela e botão da Google Assistente
A LG decidiu chamar o recurso de camuflagem do notch de Nova Segunda Tela. Esse nome é uma referência a dois aparelhos que a marca nunca trouxe para o Brasil, o V10 e o V20. Eles vinham com um segundo display, separado e bastante fino, que ficava logo acima do painel principal e tinha várias funções. No G7, esse nome não faz muito sentido porque não existe uma tela separada; a função é apenas um jeito de você disfarçar o recorte mesmo.
Você pode escolher deixar o notch visível ou disfarçá-lo com bordas superiores retas ou arredondadas. Além disso, dá para determinar se a camuflagem via software vai ser toda preta, cinza, com cores graduais ou até multicolorida. Eu não me incomodo com o recorte e prefiro deixá-lo visível; porém, se você não curtir, a opção de disfarce vai funcionar bem. Como o painel não é OLED, o preto não é totalmente escuro, e o disfarce não fica perfeito, mas só dá para perceber o notch se o brilho da tela estiver perto do máximo ou você se esforçar para ver.
Voltando agora para o botão exclusivo da Google Assistente, é possível dar comandos de voz o apertando uma vez só ou mantendo-o pressionado. Dá também para ativar a tecla duas vezes rapidamente para abrir diretamente o Google Lens, deixando a IA dar informações sobre o que você estiver mostrando para a câmera.
É legal ter uma opção para ativar a assistente sem ter que ficar falando “hey, Google” várias vezes, e a LG até adicionou alguns comandos de voz extra para que você possa pedir coisas como “tirar uma foto com a lente de ângulo aberto”. Como a unidade do G7 que recebemos é de pré-produção, isso ainda não está funcionando em português, mas deve estar tudo OK quando o celular chegar oficialmente ao Brasil.
Fora isso, é uma pena a LG não ter saído na frente para liberar a opção de remapeamento do botão para que possa ser usado para abrir outros aplicativos, mas pelo menos dá para desativar a tecla caso você não pretenda utilizá-la e deseje evitar acionamentos acidentais.
Bateria na medida
Passando para a bateria, o LG G7 vem com 3.000 miliamperes de capacidade. No nosso teste de stress, com reprodução contínua de um vídeo no YouTube por 1 hora com o brilho da tela no máximo e o display na resolução Quad HD+, o ritmo do consumo de energia do aparelho seria o suficiente para fazê-lo durar 9 horas e 5 minutos fora da tomada.
É possível reduzir da resolução para diminuir o consumo e aumentar a duração, mas pelo menos na resolução Full HD+ o resultado foi praticamente o mesmo. Só quando baixei para HD+ é que a bateria durou mais no teste, chegando a um máximo de 10 horas.
No uso cotidiano, o resultado foi bom o suficiente para aguentar um dia inteiro de uso moderado, evitando abusar da jogatina. Já para uma utilização mais intensa, com várias horas de games e outras atividades, você pode acabar precisando de uma carguinha durante a tarde. Para levar a bateria de zero a 100%, o G7 precisa de aproximadamente 1 hora e 40 na tomada, o que é um tempo bom.
Extras
A LG continua mandando bem no áudio. O G7 tem um sistema de som chamado Boombox, que usa espaços vazios dentro do aparelho para fazer o áudio sair com mais potência sem perder a qualidade, e o volume realmente fica bem forte. Mesmo que a saída do som embaixo seja fácil de cobrir com a mão, você provavelmente vai continuar ouvindo mesmo assim. Além disso, colocar o celular para tocar sobre uma superfície plana ou uma caixa oca faz com que ele reverbere, deixando o som mais potente ainda.
Para os audiófilos, o G7 vem com áudio Quad DAC. Com isso, quem tiver um fone de ouvido de alta impedância vai poder extrair o máximo de qualidade sonora do aparelho. Já quem quer imersão pode ativar a função DTS:X 3D para simular som surround com headphones normais, escolhendo se quer o áudio com simulação de direcionamento frontal, lateral ou em 360º.
Como a unidade de testes que recebemos não veio com fone, não dá para falar aqui sobre a qualidade do acessório que estiver ou não no pacote final. Se você está lendo nosso review no futuro e já conferiu por conta própria, deixe as suas impressões nos comentários para ajudar a todos.
Antes de encerrar, vale comentar que a posição do leitor de digitais na traseira está boa e fácil de alcançar com os dedos. O sensor é rápido para desbloquear a tela e quase nunca teve dificuldades para reconhecer minhas impressões, mesmo com o dedo suado.
Vale a pena?
Até o momento em que nossa análise foi concluída, a LG ainda não tinha confirmado a data e o preço oficial do G7 no Brasil. Tudo o que a fabricante fala é que ele deve chegar por aqui “muito em breve”. Lá nos EUA, as operadoras estão vendendo o aparelho por US$ 750, o que é um valor US$ 30 maior do que o que a Samsung está cobrando pelo modelo mais básico do S9 na terra do Tio Sam.
Se a tendência se repetir em solo tupiniquim, dá para estimar que o G7 custe mais de R$ 4 mil, o que vai complicar as coisas para a LG na hora de competir com os rivais de ponta. Por mais que o G7 seja um celular potente, bonito e com vários recursos legais, não tem muitos pontos que o destaquem o suficiente para justificar um investimento maior do que o necessário para comprar um dos concorrentes. A menos que você realmente seja muito fã da fabricante e do ecossistema premium dela, o aparelho acaba não valendo a pena por esse preço.
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E aí, o que que você achou do LG G7? Mande a sua opinião e qualquer dúvida que tiver sobrado nos comentários a seguir, que eu respondo assim que for possível – ou então fale comigo pelos perfis @leobrjor no Instagram ou no Twitter.
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