Os iPhones 8 e 8 Plus chegaram para deixar muita gente confusa em 2017. As dúvidas são muitas: por que eles não foram chamados de iPhone 7s e 7s Plus? Qual é a lógica de anunciar um produto se você vai revelar outro aparentemente muito melhor no mesmo dia? Afinal, vale mais a pena o 8, o 8 Plus, o X ou nenhuma das opções anteriores?
- Desempenho excelente
- Foco em realidade aumentada
- Câmeras ótimas para fotos e vídeos
- Tela de ótima qualidade
- Áudio melhorado
- Design mais do mesmo
- Mais vidro traz mais perigo
- Carregamento rápido vendido separadamente
- Modo retrato ainda falha
- Preço fora da realidade brasileira
Podemos apenas especular sobre a maioria dessas perguntas, mas vamos tentar respondê-las agora que já tivemos um bom tempo para experimentar o modelo com as dimensões mais avantajadas entre os lançamentos da Maçã. Confira nossa análise completa do iPhone 8 Plus para saber tudo sobre o smartphone. Vamos começar falando sobre um dos pontos mais interessantes dele, que é o sistema de câmeras duplas.
Fotos ótimas com facilidade
Olhando no papel, daria para achar que as câmeras do iPhone 8 Plus não evoluíram em comparação às do 7 Plus. Continuam sendo dois sensores de 12 MP, um com lente grande angular com abertura de f/1.8 e outro com teleobjetiva com abertura de f/2.8, com capacidade de zoom ótico de duas vezes.
Agora, no entanto, o sensor é maior e mais rápido, tem um novo filtro de cores e pixels melhorados. Junto a isso, chegaram novos formatos de fotos e vídeos e um processador de imagens mais avançado. O que isso quer dizer na prática? Que as câmeras estão melhores. As fotos tiradas durante o dia saem excelentes, com detalhes ricos e cores ótimas. O HDR fica ligado automaticamente o tempo todo e, mesmo assim, tanto o foco quanto os cliques são bem rápidos. E dá para aproveitar o zoom ótico para fazer boas imagens de longe também.
Nas imagens noturnas, a qualidade também está ótima, especialmente naqueles momentos em que você está em um ambiente escuro, mas com luzes fortes que poderiam acabar atrapalhando as fotos. O HDR dá conta do recado, e as imagens saem bem legais praticamente o tempo todo – e o celular faz tudo isso no modo automático. Basta apontar e clicar para ter boas chances de obter uma fotografia bonita.
Dá para conseguir resultados ainda mais impressionantes usando um modo manual de câmera, mas, como a Apple ainda não libera isso por padrão, você vai ter que baixar um aplicativo de terceiros se quiser controlar tudo nos mínimos detalhes.
O sensor frontal tem 7 MP e abertura de f/2.2. As selfies tiradas em ambientes bem iluminados ficam com ótima resolução, cores e exposição excelentes. Nada a reclamar por aqui. Já no escuro, a qualidade cai e dá para perceber bastante ruído nas fotos. O iPhone 8 Plus não tem flash LED frontal, mas o resultado das imagens no escuro fica melhor se você usar a tela como iluminação.
Novidades curiosas do modo retrato
Incluso no sistema de câmeras duplas do iPhone 8 Plus está o modo retrato. Com essa opção, o celular reconhece os rostos ou objetos que aparecerem em primeiro plano e desfoca tudo o que achar que faz parte do fundo. Quando dá certo, o resultado é bem legal, com fotos muito bonitas. No entanto, por mais que os smartphones da Apple já tenham essa tecnologia há um ano e que ela tenha melhorado bastante, de vez em quando ainda saem algumas aberrações.
Pelo que deu para ver durante os meus testes, o modo retrato funciona melhor quanto mais iluminada estiver a foto. É possível utilizá-lo em ambientes mais escuros, mas o aparelho acaba tendo mais dificuldade para recortar cabelos e interpretar as sombras no seu rosto. Você provavelmente vai ter que tentar algumas vezes até conseguir um resultado realmente legal.
Com o iPhone 8 Plus e o X, o modo ganhou outra função legal, que é a Iluminação de Retrato. Ela permite escolher entre quatro configurações de luz artificial além da normal, o que pode mudar bastante o clima das fotos tiradas e servir para deixá-las com uma cara de fotografia tirada em estúdio – ou então para dar aquela dramatizada, aumentando as sombras no seu rosto ou escurecendo o fundo.
O lado ruim é que, se você não testar a iluminação na hora de tirar a foto mesmo e deixar para editar só depois, há boas chances de os efeitos acabarem com recortes estranhos mesmo em imagens que pareciam boas quando estavam só com o fundo desfocado. Por exemplo, a seguir você pode ver a mesma imagem, que parece ótima quando está apenas desfocada, mas exibe recortes ao ter o fundo escurecido.
Já que esse recurso de iluminação ainda está em Beta, é de se esperar que isso fique melhor com o tempo, mas por enquanto acaba sendo mais uma curiosidade legal do que algo que faz muita diferença.
Vídeos de primeira
Na hora dos vídeos, o iPhone 8 Plus manda muito bem. O sistema de estabilização de imagens é ótimo, e a qualidade das gravações sai excelente. Ele pode fazer conteúdo em 4K com taxas de 24, 30 ou até 60 quadros por segundo. Dá também para produzir materiais em câmera lenta com resolução Full HD a 120 ou 240 fps.
Aqui vale dizer que o 4K a 60 quadros por segundo e o slow motion Full HD a 240 fps só estão disponíveis se você deixar a configuração de formato em “Alta Eficiência”. Isso vai usar o padrão HEVC para vídeos, o que permite as taxas maiores de frames, mas faz os vídeos serem menos compatíveis para exibição em outros dispositivos.
Outro ponto que merece destaque aqui é que as gravações em 4K a 60 quadros por segundo ficam bem pesadinhas. Um minuto de gravação nessa qualidade acabou com cerca de 850 MB em média. Em comparação, um minuto em 4K a 30 fps fica mais perto de 360 MB.
Desempenho mais do que digno
No quesito desempenho, o iPhone 8, o 8 Plus e o X vieram com o mesmo poder de fogo. Isso acontece porque os três chegam com o novo chip da Apple, o A11 Bionic. Ele é hexa-core, com dois núcleos “de desempenho”, que a Apple diz serem 25% mais rápidos que os equivalentes da geração anterior, e mais quatro núcleos “de alta performance”, que segundo a Maçã conseguem atingir uma velocidade 70% maior que os do iPhone 7. Os seis podem agir ao mesmo tempo quando você precisar de mais poder.
O resultado é que o celular realmente voa durante o uso comum. Ele aguenta qualquer aplicativo com facilidade. O tempo que passa entre você tocar em uma notificação e o celular trocar de aplicativo é um dos mais rápidos entre os que eu testei até hoje. Além disso, a GPU de três núcleos da Apple ajuda o iPhone a rodar todo tipo de game sem qualquer sufoco, dos mais leves aos mais avançados.
Mesmo com apenas 3 GB de RAM, o 8 Plus consegue mandar bem na execução de multitarefas. A capacidade de manter jogos suspensos e continuar do mesmo ponto depois não é tão impressionante quanto a de alguns top de linha Android que eu já testei, mas é muito boa mesmo assim.
Sobre o armazenamento, tanto o iPhone 8 quanto o modelo maior estão disponíveis em versões com 64 GB ou 256 GB de espaço interno. Como não há espaço nos celulares para cartão micro SD, é bom pensar bem antes de escolher qual comprar.
Benchmarks
Para ver como o iPhone 8 Plus se sai em comparação com seus principais concorrentes, o aparelho foi submetido a dois aplicativos de benchmark. Os testes utilizados foram o 3DMark (Slingshot Extreme) e o AnTuTu Benchmark 6.
O 3D Mark oferece uma série de testes para benchmark de smartphones. Entre eles, o Slingshot Extreme permite comparar diretamente entre processadores e GPUs em conteúdos acima do Full HD. A resolução do display é um fator que pode afetar o resultado final. Quanto maior a pontuação, melhor o desempenho.
O app AnTuTu 6 permite testar interface, CPU, GPU e memória RAM dos dispositivos. Os resultados são fornecidos individualmente e somados para gerar uma pontuação total. E aqui também vale a máxima para os pontos: quanto mais, melhor.
Foco na realidade aumentada
Uma coisa que a Apple destacou no hardware dos novos iPhone é a capacidade dele para lidar com realidade aumentada, e aqui o 8 Plus está mandando muito bem mesmo. Há aplicativos que vão desde atividades práticas, como medir dimensões de objetos e cômodos ou ver como ficaria um móvel novo na sua sala, até opções para quem só quer se divertir, incluindo bichinhos virtuais na forma de dragões e outros tipos de jogos legais em realidade aumentada.
De qualquer forma, a fluidez e a velocidade de resposta do iPhone para esse tipo de conteúdo são muito boas. Aqui vale ressaltar que esses aplicativos de RA não vêm instalados de fábrica, mas vários deles estão disponíveis de graça para download por meio da App Store. No entanto, como tudo na vida, os softwares e as funções mais interessantes acabam custando uma graninha extra.
Design: mais do mesmo com vidro extra
O visual é o ponto em que os iPhones 8 e 8 Plus mudaram menos com relação à geração passada. A frente continua sendo em vidro, e a lateral é feita em alumínio série 7 mil, que é um material bem resistente a danos. A principal novidade é a traseira, que agora também é de vidro. Isso traz a possibilidade da recarga wireless, mas com certeza coloca um pouco mais de medo no coração de quem é desastrado como eu.
Segundo a Apple, os vidros dos novos iPhones são os mais resistentes já vistos em um smartphone até hoje e vêm com uma camada de reforço 50% mais espessa do que os modelos anteriores. Durante o tempo que eu passei com ele, não apareceram marcas de riscos ou outros danos, mas o fato é que dessa vez eu consegui não derrubar o celular nenhuma vez. Em todo caso, vidro é vidro, então eu compraria uma capinha de qualquer forma se fosse você.
Uma coisa que achei legal foi que, pelo menos no modelo prateado, quase não dá para ver marcas de dedos. As exceções são o logo da Apple, a câmera e a tela, mas essa última só quando está apagada. A história provavelmente é a mesma na versão dourada, mas não deve ser o caso no cinza-espacial, que pode mostrar um pouco mais de marcas por ser mais escuro.
Os novos iPhones continuam não tendo entrada P2 para fones de ouvido com cabo, mas vêm com o adaptador que transforma a porta lightning nesse tipo de conector. Se você gosta de ouvir algo com um headphone enquanto recarrega o celular, vai ter que comprar uma base de recarga wireless, fones Bluetooth ou ao menos um adaptador para conectar as duas coisas ao mesmo tempo.
Por fim, vale também dizer que o celular continua com a certificação IP67 contra água e poeira, o que garante que ele sobreviva mesmo se der um mergulho por acidente. Só não vai tentar ligá-lo na tomada enquanto ainda estiver molhado, hein!
iPhone 7s?
Fora o vidro traseiro, o design está praticamente idêntico ao do ano passado, e os novos materiais deixam os celulares um pouco mais pesados. As dimensões são as mesmas, e todos os outros elementos estão no mesmo lugar, incluindo o touch ID, os botões, as câmeras e a entrada lightning.
O lado bom é que, se você já tiver uma capinha para o iPhone 7 ou 7 Plus e for mudar para o sucessor equivalente, pode ficar tranquilo sabendo que não vai precisar comprar uma nova – as antigas servem direitinho. O lado ruim é que, bom, parece um celular do ano passado, o que não é legal para um aparelho tão caro.
Mas se mudou tão pouca coisa no design, por que as novidades não se chamam iPhone 7s e 7s Plus? Por mim, faria mais sentido se os nomes fossem esses, mas a Apple não se explicou sobre isso, e aí só podemos especular. Há quem ache que eles não quiseram ficar atrás da numeração dos principais concorrentes, e tem quem acredite que foi porque a distância entre os 7s e o X pareceria grande demais. O jeito é cada um escolher sua teoria favorita e esperar para ver se os iPhones de 2018 vão ser chamados de 8s, 9, 11 ou alguma outra coisa.
Tela das boas, mas sem novidades
Diferentemente do iPhone X, as telas do 8 e do 8 Plus continuam sendo IPS LCD com a tecnologia Retina HD da Apple. O modelo maior, que nós testamos aqui, tem 5,5 polegadas e resolução Full HD, o que garante um bom nível de detalhes. Seria legal se a Maçã tivesse aumentado pelo menos um pouquinho a resolução, mas talvez ela esteja deixando isso para o ano em que resolver lançar seus próprios óculos VR compatíveis com iPhones – se é que ela vai fazer mesmo isso.
A intensidade máxima do brilho é a mesma da geração anterior e é forte o bastante para você conseguir usar o aparelho mesmo quando estiver do lado de fora, sob o sol forte. Sobre a reprodução de cores, a Apple continua fazendo um ótimo trabalho por aqui. As tonalidades são vivas, saturadas sem exageros e não sofrem distorção, independentemente do ângulo a partir do qual você olhe.
Outra coisa que vale mencionar que a Apple colocou nos novos iPhone é o sistema True Tone. A ideia é que o smartphone use seus sensores de luz para identificar a iluminação do ambiente onde você estiver e ajuste automaticamente o branco da tela para uma temperatura de cor que canse menos seus olhos enquanto lê alguma coisa.
iOS 11 sem segredos
Falando agora da interface, aqui o iOS 11 chegou com os mesmos recursos existentes nos iPhones mais antigos. Ou seja, nada das novidades de gestos e reconhecimento facial que vimos no iPhone X. Mesmo assim, todas as outras novas funções da versão mais atual do sistema estão aqui. Isso inclui melhorias na Siri, que a deixaram um pouco mais inteligente e com uma voz um pouco mais natural – mas não muito.
Há também o aplicativo Arquivos, que facilita a navegação e organização dos arquivos que você tiver armazenados no iCloud ou em outros serviços de nuvem. Uma pena que ele não permita o gerenciamento dos itens que estiverem salvos no próprio celular. A Central de Controle foi reformulada e deixa você personalizar quais controles quer deixar ali. É só usar o app de Ajustes e acessar a área da Central de Controle para escolher as funções usadas com mais frequência; assim, dá para ter acesso rápido a elas puxando de baixo para cima na tela.
E já que estou falando do aplicativo Ajustes, uma coisa que continua me incomodando no iOS é justamente a obrigação de fazer tudo por meio desse app. Quer trocar o papel de parede? Vá para o aplicativo de Ajustes e busque a opção correta. Está tirando fotos ou gravando vídeos e quer mudar a resolução? Saia da câmera, abra o app de Ajustes, altere a configuração na área das câmeras e só depois volte para a captura. Nada prático.
O 3D Touch, por sua, vez, é algo que a Apple faz muito melhor que qualquer Android com Force Touch que eu já testei. Dá para você usar esse recurso como atalho para funções de vários apps, mas para mim o mais legal é usá-lo para voltar facilmente para trechos específicos de uma mensagem que estiver escrevendo. Por fim, como seria de se esperar de qualquer top de linha, o sistema roda sempre liso e sem travamentos.
Precisamos falar sobre bateria, Apple
A Apple reduziu a capacidade da bateria do iPhone de um ano para cá, indo de 2.900 mAh no iPhone 7 Plus para 2.691 mAh no 8 Plus. Mesmo assim, o novo processador consegue fazê-lo render basicamente a mesma coisa que o modelo anterior. Normalmente, aqui eu passaria o resultado do celular no nosso teste de stress, mas dessa vez isso acabou não funcionando.
Durante o procedimento, costumamos deixar um vídeo do YouTube rodando com o brilho da tela no máximo para poder quanto da bateria é consumido em 1 hora. Repetimos esse processo três vezes, e isso geralmente resulta em números similares, com no máximo 2% de diferença. Dessa forma, temos uma média para estimar quanto tempo a bateria do celular duraria nessas condições.
No caso do iPhone, os resultados oscilaram muito mais que 2% – e olha que repeti o teste bem mais do que três vezes. No mínimo, o aparelho consumiu 14% de bateria em 1 hora. No máximo, o consumo chegou a 26% no mesmo período. Com uma variação tão grande, fazer uma média não seria confiável, então vocês vão ter mesmo que acreditar apenas na minha experiência de utilização.
Com uso normal, com algumas horas de redes sociais e músicas e mais um pouco de tempo nos jogos e fotos, o celular conseguiu aguentar um dia inteiro longe da tomada sem grandes sofrimentos. No entanto, se você for um usuário mais intensivo, que joga bastante e faz vídeos com frequência, é uma boa ideia andar com o carregador na mochila.
É preciso comprar um carregador separado para ter recarga rápida nos novos iPhones
Falando sobre recarga, o iPhone 8 Plus é compatível com carregamento rápido, mas não traz um carregador necessário para isso na caixa. O acessório que vem junto com o smartphone faz com que ele leve exatamente 3 horas para ir de zero a 100% de bateria.
Se você quiser o fast charge oficial da Apple, terá que gastar mais R$ 329 no carregador e pelo menos R$ 149 em um cabo com uma ponta lightning e outra USB Type-C. Considerando que os iPhones já não são celulares baratos e que todos os rivais top de linha oferecem carregamento rápido incluído no pacote, cobrar um total de quase R$ 480 por isso não é nada legal por parte da Apple.
Extras
O iPhone 8 Plus ainda conta com desbloqueio por impressões digitais no sensor touch ID. Nesse ponto, ele realmente manda muito bem e consegue reconhecer os dedos cadastrados instantaneamente.
No quesito áudio, a Apple continua com o mesmo esquema de speakers estéreo, um voltado para a frente e o outro para baixo do aparelho. A empresa deixou as caixas de som 25% mais potentes do que na geração anterior. Na prática, dá para dizer que o som realmente fica alto, e a qualidade sonora é muito boa mesmo nos volumes mais fortes.
O fone de ouvido é o mesmo da geração anterior e tem ótima qualidade, mas eu particularmente preferiria que a Apple tivesse seguido o padrão intrauricular, que é mais confortável e fica mais fixo no lugar.
Vale a pena?
A Apple lançou cada um dos seus novos smartphones com versões de 64 GB ou 256 GB de armazenamento. Com essa variação, o Iphone 8 sai por R$ 4 mil no modelo com menos espaço ou R$ 4,8 mil no que tem mais, enquanto o iPhone 8 Plus menor custa R$ 4,6 mil, e o maior fica por R$ 5,4 mil. No entanto, se você der sorte e ficar esperto nas promoções, dá para encontrar esses modelos com descontos.
Considerando tudo o que vimos aqui, não dá para negar que o iPhone 8 Plus é um smartphone realmente excelente. Ele tem poder de fogo de sobra, câmeras maravilhosas e algumas novidades legais. Uma pena que o design dele tenha evoluído tão pouco, especialmente em comparação com o irmão mais caro, o iPhone X.
Como todos os lançamentos top de linha, o principal problema aqui é o preço. Hoje, dá para encontrar vários outros rivais por valores menores que as novidades da Maçã – e todos eles com capacidades muito parecidas. O Galaxy S8+ sai por menos de R$ 3 mil, e o Moto Z2 Force já tem promoções para baixo da casa dos R$ 2,3 mil – e isso sem considerar opções excelentes de importação, como o OnePlus 5, por exemplo. Aí fica realmente difícil dizer que os novos iPhones valem a pena para qualquer pessoa que não faça questão de ter um celular da Apple.
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E aí, o que você achou do iPhone 8 Plus? Mande a sua opinião e qualquer dúvida que tiver sobrado aí nos comentários, que eu respondo assim que puder. Está querendo comprar um? Então confira os links a seguir para encontrar os melhores preços.
Opções de compra
- iPhone 8 Plus (256 GB) - https://goo.gl/XZ2g2z
- iPhone 8 Plus (64 GB) - https://bit.ly/2x1Lcs6
- iPhone 7: https://goo.gl/4N6fn7
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