Motorola Moto Z2 Force: review/análise [vídeo]

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Na disputa pelo mercado dos smartphones top de linha, a Motorola claramente resolveu apostar em se manter diferente dos principais rivais, mas também não deixar de cobrir bem as bases no Moto Z2 Force. Se por um lado isso quer dizer que o design do dispositivo ainda tem bordas bem grandes, por outro isso significa que ele vem com alguns recursos únicos capazes de gerar experiências realmente legais.

Prós
  • Tela inquebrável e estrutura resistente
  • Desempenho excelente
  • Display com ótima qualidade de imagens
  • Bateria com boa duração
  • Preço competitivo para um top de linha de 2017
Contras
  • Design assimétrico e com bordas grandes
  • Câmeras boas, mas lentas
  • Moto Voz redundante
  • Sem entrada para fone de ouvido
  • Preço elevado dos Snaps

A tela inquebrável é um exemplo. No entanto, isso quer dizer que você não vai ter que comprar uma película? Não exatamente. E as câmeras duplas, estão no mesmo nível das dos principais rivais? Ainda não também, mas isso pode ser questão de tempo. E o desempenho? Nisso ele é ótimo, sim. Esses e todos os outros pontos importantes sobre o aparelho estão explicados na nossa análise, que você lê logo abaixo.

Especificações Moto Z2 Force

Diferentão e funcional

O design do Moto Z2 Force é extremamente parecido com o do Z2 Play, o que significa que ele tem um estilo premium, mas sem seguir a tendência das telas sem bordas. Nesse ponto, a Motorola resolveu mover o logo da parte de cima para a de baixo, o que deixou a margem inferior com um tamanho gigante. Falta menos de 1 milímetro para ela chegar a 2 centímetros completos.

A margem inferior do Moto Z2 Force chega a quase 2 cm

Isso me incomodou um pouco, mas ainda acho o aparelho bonito. No entanto, quem preferir um design mais simétrico provavelmente não vai gostar, e eu consigo entender o porquê. Uma coisa que não gostei de fato é que o Z2 Force não vem com entrada para fone de ouvido, o que é estranho se considerarmos que o Z2 Play tem uma entrada P2 e que os dois têm exatamente a mesma espessura.

Outro ponto que muita gente não curte é o calombo da câmera, mas no caso da linha Z da Motorola ele serve para ajudar a fixar os acessórios modulares no lugar. Aí eles ficam nivelados quando tem uma Style Shell ou outro Snap encaixado, como o de bateria. Sem os acessórios, o aparelho é bem leve e confortável de segurar, e, por mais que o peso aumente com o Power Pack, a pegada continua ótima.

Motorola Moto Z2 Force review

Resistente para valer

Uma tela inquebrável com certeza é uma coisa que chama atenção em qualquer celular que prometa isso. No caso da tecnologia ShatterShield da Motorola, a empresa diz que o display e a lente da câmera traseira não vão rachar ou estilhaçar em caso de quedas, o que já é uma garantia e tanto. Mas isso não quer dizer que o celular vai continuar impecável, sem marca nenhuma, mesmo depois de um tombo feio.

Quando você recebe um celular com tela inquebrável, claro que o que todo mundo quer fazer é derrubá-lo no chão. E aqui na redação isso também aconteceu. Considerando toda a brutalidade que nós tivemos com ele, o estado atual do Z2 Force que recebemos até impressiona.

Fizemos testes brutais com o Z2 Force, e ele sobreviveu apenas com arranhões, sem quebrar

A tela realmente sobreviveu sem danos graves mesmo depois de cair muitas vezes em vários ângulos; contudo, como a proteção é só contra rachaduras e estilhaçamento, o display acabou ficando cheio de riscos finos. Isso não atrapalha a utilização, mas deixa o aparelho feio depois que acumula. O lado bom é que mesmo as películas mais básicas já conseguem proteger contra esse tipo de dano.

O corpo do Moto Z2 Force é feito com alumínio série 7 mil, o que também ajuda a evitar amassados e outras deformações graves. Depois de termos derrubado o smartphone incontáveis vezes, o corpo continuou inteiro, e os danos se limitaram a riscos na traseira e partes das bordas que perderam um pouco de tinta.

E olha que teve gente aqui que se empolgou e jogou o celular em um arco para cima com força, fazendo-o bater com força em um duto desses antes de cair com tudo no chão. E o Z2 Force sobreviveu a isso e ganhou só uma marquinha na lateral. Para mostrar para vocês que não estou só de papo, nós fizemos também um drop test em uma escada para o nosso review.

Drop test Moto Z2 Force

Você pode ver o resultado no vídeo no fim deste texto, mas o GIF acima já mostra um pouco da queda que gravamos. Para encerrar essa parte, vale também falar que o Z2 Play é resistente a respingos-d’água, mas não é à prova-d’água – ou seja, um pouco de chuva ou um copo derramado por acidente não devem causar problemas, mas deixar o celular dar um mergulho não é uma boa ideia.

Tela de qualidade

Deixando a resistência de lado e falando agora de outras qualidades da tela do Moto Z2 Force, aqui realmente não temos do que reclamar. O display é Super AMOLED, tem 5,5 polegadas, e a resolução é Quad HD (2560x1440 pixels). Com isso tudo, o top de linha da Motorola consegue um nível excelente de detalhes, cores bem vivas e destacadas, contraste ótimo e pretos profundos.

A intensidade do brilho não é das mais fortes que eu já vi em um celular, mas é boa o bastante para você conseguir usá-lo sob o sol forte sem problemas. Considerando todos esses pontos, a experiência de tela realmente é digna de um top de linha.

Motorola Moto Z2 Force review

Capturas boas, porém lentas

Seguindo para as câmeras, o Moto Z2 Force vem com um sistema duplo parecido com o do Moto G5S Plus, mas que tem algumas diferenças. São dois sensores de 12 MP com abertura de f/2.0, um colorido e o outro preto e branco – nada de zoom ótico por aqui. No entanto, por mais que o número de megapixels do top de linha seja menor que o do intermediário, muitos outros fatores influenciam na hora de tirar fotos, indo desde a qualidade das lentes e dos sensores até o poder de processamento de imagens. E aí o celular de ponta consegue ter resultados melhores.

As fotos tiradas sob a luz do dia ou em ambientes internos saem boas, com ótimo nível de detalhes e cores vivas. Dá também para usar só o sensor preto e branco para fazer imagens sem cores sem a ajuda de filtros, e o resultado fica legal. Em comparação com o G5S Plus, a velocidade do foco aumentou, e o tempo entre o clique e a captura diminuiu, mas essas duas coisas ainda não são tão instantâneas quanto na maioria dos rivais top de linha. O tempo para tirar cada foto ainda me incomodou um pouco aqui.

O software também vem com os mesmos recursos do intermediário, incluindo o desfoque do fundo e efeitos de edição que deixam você mudar a intensidade desse desfoque depois que a foto já estiver salva. Você pode deixar só parte das fotos em preto e branco ou então substituir o cenário de uma foto pelo de outra, mas essas duas últimas funções ainda tão em Beta e só funcionam direito se você planejar bem os registros e insistir até sair tudo certo.

Com a prática, você vai pegando o jeito e isso fica um pouco mais fácil, mas mesmo assim não vai dar sempre certo. A Motorola deve otimizar o software da câmera do Z2 Force com o tempo para ele ficar mais rápido e fazer esses efeitos melhor, mas por enquanto o top de linha ainda deixa um pouco a desejar.

Na câmera frontal, o sensor de 5 MP e a abertura de f/2.2 conseguem fazer um ótimo trabalho na hora das selfies em ambientes bem iluminados e não sofrem com o mesmo problema de lens flare que vimos no G5S Plus. Além disso, o Z2 Force faz um trabalho aceitável nas selfies noturnas normais e dá para melhorar o resultado no escuro se você usar o flash duplo frontal com correção de cor.

Na hora dos vídeos, o celular consegue produzir gravações externas bonitas na resolução 4K, tanto no sensor colorido quanto no preto e branco, mas a qualidade cai um pouco em ambientes internos. Além disso, um sistema melhor de estabilização de imagens seria muito bem-vindo aqui. No modo de câmera lenta, você pode escolher entre a resolução Full HD a 120 quadros por segundo ou HD a 240 fps.

Multitarefa é a palavra

Se nas câmeras o Moto Z2 Force ainda tem o que melhorar, no desempenho ele está mandando muito bem. O processador é o top de linha atual da Qualcomm, o Snapdragon 835, que no Motorola chega com um clock máximo de 2,35 GHz – um pouco menor do que os 2,45 GHz que esse mesmo chip consegue alcançar em alguns rivais. Mesmo assim, o aparelho tem um desempenho tão bom quanto o dos concorrentes em todos os sentidos.

A utilização é bem rápida tanto nos apps em geral quanto nos games, e o celular da Motorola também não sofre nada com jogos, dos mais leves até os mais pesados. Aqui no Brasil, a empresa escolheu trazer o Z2 Force com 6 GB de RAM no total, e isso acaba tendo um ótimo efeito na capacidade dele de lidar com múltiplas tarefas.

Motorola Moto Z2 Force review

Várias vezes eu cheguei a abrir um jogo de manhã cedo, depois me distraí com alguma coisa e o esqueci em segundo plano. Aí eu acabava passando para outros games, redes sociais, mensageiros, tirando fotos e tudo mais e, quando eu chegava em casa no final do dia e via que o jogo estava lá, ele continuava exatamente de onde tinha parado. Esse é um tipo de coisa que eu não vi acontecer nem no OnePlus 5 que eu testei, com 8 GB de RAM.

O Z2 Force vem com 64 GB de armazenamento, o que não é exatamente um absurdo de espaço, mas já dá para instalar tudo o que você quiser sem sufoco. E se precisar, também dá para colocar um cartão micro SD e mover fotos, vídeos e músicas para lá para liberar mais espaço interno.

Benchmarks

Para ver como o Moto Z2 Force se sai em comparação com seus principais concorrentes, o aparelho foi submetido a três aplicativos de benchmark. Os testes utilizados foram o 3DMark (Slingshot Extreme), o AnTuTu Benchmark 6 e o Vellamo Mobile Benchmark (HTML5 e Metal).

3DMark Moto Z2 Force benchmark

O 3D Mark oferece uma série de testes para benchmark de smartphones. Entre eles, o Slingshot Extreme permite comparar diretamente entre processadores e GPUs em conteúdos acima do Full HD. A resolução do display é um fator que pode afetar o resultado final. Quanto maior a pontuação, melhor o desempenho.

AnTuTu Moto Z2 Force benchmark

O app AnTuTu 6 permite testar interface, CPU, GPU e memória RAM dos dispositivos. Os resultados são fornecidos individualmente e somados para gerar uma pontuação total. E aqui também vale a máxima para os pontos: quanto mais, melhor.

Vellamo Moto Z2 benchmark

O Vellamo Mobile Benchmark aplica dois testes aos smartphones, medindo o desempenho durante o acesso de conteúdo na internet por meio de navegadores no primeiro e a performance do processador no segundo. Novamente, números maiores indicam resultados melhores.

Android com benefícios

Indo agora para a interface, bom, aqui eu acho que nem preciso ressaltar que o visual continua seguindo de perto o Android Nougat na versão pura, com poucas diferenças estéticas. Dessa forma, o sistema vem com estilo minimalista e roda com bastante agilidade, sem dar problemas ou exibir dificuldades em qualquer momento.

Além disso, todos os recursos práticos que a Motorola levou para o Moto Z2 Play também estão aqui, incluindo os movimentos que servem para abrir mais rápido a câmera ou ligar a lanterna sem ter que tocar na tela e a possibilidade de trocar os botões de navegação por gestos no sensor de digitais. E já que estou mencionando o leitor biométrico, vale dizer que ele também funciona bem rápido e sem dificuldades na hora de desbloquear o celular.

Motorola Moto Z2 Force review

Redundância de vozes

Na falta de uma assistente própria como BixbySiri ou Cortana, o Z2 Force vem com duas formas diferentes de interagir com a sua voz. Uma delas é a solução da Motorola, o Moto Voz. Antes de usar, você tem que abrir o app Moto que já vem instalado de fábrica, entrar em "Moto Voz" e clicar em "Configurar voz".

O celular vai então pedir para você ir para algum lugar silencioso e repetir algumas frases, o que permitirá que ele identifique sua voz mesmo quando a tela estiver desligada. Depois disso, é possível usar o comando “me mostra” naturalmente para pedir coisas simples. Para saber sobre o clima, por exemplo, basta dizer “me mostra o clima”.

Motorola Moto Z2 Force review

Esse recurso é interessante, mas acaba sendo bem limitado, especialmente se você considerar que o Z2 Force já vem com o Google Assistente. Aí é só você configurar o reconhecimento de voz no app da Google e vai dar para pedir o mesmo tipo de coisa e também usar comandos um pouco mais complexos, como “Ok, Google. Programe um alarme para amanhã às 6 e meia da manhã”.

Bateria em boa medida

A bateria é um ponto em que o Moto Z2 Force surpreende. Mesmo trazendo só 2.730 mAh de capacidade, o top de linha da Motorola conseguiu um bom marco no nosso teste de stress. Rodando um vídeo no YouTube sem interrupções por 1 hora com o brilho da tela no máximo, o aparelho consumiu energia suficiente para aguentar exatamente 10 horas antes de ficar sem força.

Esse foi o segundo melhor resultado entre os top de linha que nós testamos em 2017, atrás apenas do OnePlus 5. Sim, há aparelhos mais modestos que conseguem números bem maiores, como o Zenfone 3 Zoom, o Galaxy J5 Pro e os próprios Moto E4 Plus e Z2 Play da Motorola, mas mesmo assim o resultado foi bom.

Motorola Moto Z2 Force review

Durante o uso comum, isso significa que dá para fazer o Z2 Force aguentar um dia inteiro longe da tomada com um pouco de moderação no uso. Caso você seja um usuário bem intensivo, pelo menos dá para ficar tranquilo sabendo que o carregador Turbo da Motorola consegue fazer o celular ir de zero a 100% em 1 hora e meia. Desse total, 40% é recarregado em só meia hora, o que já dá uma sobrevida boa para o celular.

Energia modular

No entanto, se estamos falando sobre bateria do celular modular da Motorola, também é válido falar do Snap que vem junto com a Power Edition do Z2 Force. Se você é um usuário bem intensivo, como é o meu caso, esse com certeza é um extra tentador. O acessório adiciona 2.220 mAh às reservas de energia do celular, o que o deixa com quase 5.000 mAh no total.

Como os mostradores de energia funcionam separados, um teste de stress não conseguiria passar uma boa previsão da duração máxima dessa bateria total, mas no uso real deu para sentir bem a diferença. Eu sou o tipo de pessoa que usa o celular de forma exagerada, de vez em quando chegando a até 12 horas de tela ligada em um dia só – incluindo aqui jogos online, vídeos, fotos, redes sociais e GPS, entre outras coisas.

Motorola Moto Z2 Force review

Com o Snap de bateria encaixado, a família Z da Motorola conseguiu aguentar o meu nível de uso e chegar em casa à noite sem que eu tivesse que maneirar de propósito e sem recarregar durante o dia, o que nunca tinha acontecido com um top de linha que eu testei até agora. Eu curti. Por fim, vale ressaltar que o Z2 Force fica mais pesado e espesso com o Snap de bateria, mas nada que seja absurdo, e a pegada do smartphone se torna até melhor com o acessório.

Extras

Indo para o áudio, a caixa de som é frontal e consegue atingir um volume decente. A qualidade de som também é boa, mas cai um pouco nos volumes mais fortes. Uma pena só que a Motorola não tenha aproveitado o espaço todo na borda inferior da tela para incluir um segundo alto-falante, o que pelo menos deixaria o som estéreo.

A caixa do Z2 Force inclui fones de ouvido intrauriculares de boa qualidade, que se encaixam bem no ouvido e têm áudio muito bom. O acessório tem um conector tipo P2, mas, como o celular não tem essa entrada, você é obrigado a usar um adaptador que vem junto na caixinha. De um lado, isso é bom porque você pode usar o fone onde quiser sem problemas. Mas do outro, é ruim porque você tem que ficar andando com o conector para todo lado.

Motorola Moto Z2 Force review

Perdeu o adaptador? Então não vai poder usar fones com cabo. A Motorola incluiu no pacote uma borrachinha para ajudar você a deixar o acessório e o fone de ouvido presos um ao outro, mas isso não resolve muito as coisas.

Para terminar, há também os Moto Snaps. Não dá para negar que os acessórios têm qualidade e adicionam funções legais ao smartphone. O problema é o preço individual deles. Se você não encontrar nenhuma oferta, vai ter que pagar R$ 400 pelo Power Pack, R$ 800 pelo Gamepad e até R$ 1,5 mil pelo projetor, pela câmera.

Motorola Moto Z2 Force review

Os Snaps saem mais baratos se você comprar o kit que inclui o celular junto com um dos módulos, mas isso força a escolha de apenas um dos acessórios para aproveitar o valor reduzido. No entanto, no caso do top de linha, a Motorola está vendendo o dispositivo aqui no Brasil sem qualquer Snap ou apenas com o Power Pack, então não há como escolher kits com outros acessórios.

Vale a pena?

O Moto Z2 Force foi lançado no Brasil com o preço oficial de R$ 3 mil, o que não é um valor baixo, mas com certeza é bem menos do que os R$ 4 mil que a maioria das empresas rivais determinaram para os próprios aparelhos top de linha por aqui. Muito recentemente, a empresa resolveu cortar esse valor oficial para R$ 2,5 mil – e se você procurar, dá para encontrar algumas ofertas em varejistas online que deixam o smartphone mais barato do que isso.

Motorola Moto Z2 Force review

Quem estiver interessado pelo Snap de bateria pode encontrar o Z2 Force Power Edition no site da Motorola por R$ 3 mil, mas nesse caso está difícil encontrar outros lugares que vendam esse pacote mais barato. Além disso, como o próprio dispositivo já pode ser encontrado por menos de R$ 2,5 mil e o Power Pack custa R$ 400, pagar o valor que a empresa está pedindo pelo kit com ambos simplesmente não faz sentido.

Seja como for, o valor realmente chama a atenção para o pacote oferecido – com tela inquebrável e tudo mais –, especialmente se você não estiver disposto a arriscar a importação de um top de linha chinês. O único aspecto que pode deixar uma dúvida mesmo é a velocidade das câmeras, que são boas e podem até ficar mais rápidas com algumas atualizações futuras, mas atualmente não estão no mesmo nível das dos smartphones de ponta concorrentes.

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E aí, o que você achou do Moto Z2 Force? Mande a sua opinião e qualquer dúvida que tiver sobrado aí nos comentários, que eu respondo assim que puder. Está querendo comprar um? Então confira a seguir alguns links com os melhores preços que nós encontramos.

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