Windows 8: como passar fotos do iPhone para o seu computador

Concorrentes, sim. Mas inimigos? (Fonte da imagem: Reprodução/i.i)

Apple e Microsoft, dois monstros da tecnologia, atualizam o mercado periodicamente com dispositivos eletrônicos de ótimo desempenho. Mas vamos conter os ânimos: a questão aqui não é qualitativa, mas sim funcional. Isto é: se você se sente confortável usando os aparelhos da Maçã ou, ainda, se prefere utilizar os dispositivos criados pela Microsoft, tudo bem. O que realmente interessa é o quão útil o aparelho desta ou daquela companhia é para cada pessoa (questão cercada, naturalmente, por necessidades e intenções de uso singulares dos dispositivos).

Neste tutorial, além de mostrarmos um passo a passo simples sobre como passar as fotos do seu iPhone para o Windows 8, um “mito” poderá ser também colocado em xeque: mesmo concorrentes, os sistemas operacionais em pauta possuem uma comunicação excelente entre si.

Passo 1 – Conecte o aparelho e aguarde

Após conectar seu iPhone via entrada USB ao computador (que, neste caso, deverá possuir o último SO lançado pela Microsoft), uma notificação vai aparecer automaticamente no canto superior direito da tela do seu PC.

Clique sobre a mensagem mostrada (“Toque para escolher o que acontece com este dispositivo”) e, na janela subsequente, selecione a opção “Importar fotos e vídeos”.

Passo 2 – Importando

Depois de alguns instantes, uma galeria com todas as imagens e vídeos vai aparecer na tela do seu Windows 8. Selecione os arquivos que deverão ser armazenados pelo seu HD e clique sobre o botão “Importar”, localizado no canto inferior esquerdo da tela.

As fotos serão automaticamente arquivadas na sua biblioteca de imagens (para acessá-la, abra o Windows Explorer e siga o caminho Bibliotecas > Imagens; uma pasta com a data da transferência das imagens deverá aparecer dentro do local citado).

Durante os nossos testes, a importação de 72 arquivos (entre fotos de resolução média e cerca de cinco vídeos de, no máximo, 10 MB) demorou menos de 40 segundos. Assim, mais uma vez o tal mito cai por terra; dispositivos com sistemas operacionais concorrentes podem, quando criados de forma bem intencionada pelos desenvolvedores, comunicar-se entre si sem grandes problemas.