De acordo com a ciência, estimular o nariz tem lá seus benefícios... (Fonte da imagem: Reprodução/Disney)
Recentemente, o Tecmundo divulgou uma notícia peculiar: coçar o tornozelo é tão bom quanto fazer sexo. Agora, temos novidades que poderão surpreender você ainda mais. De acordo com o livro "The Science of Orgasm", é possível que alguém obtenha prazer ao estimular o próprio nariz ou joelho.
Em 1998, um dispositivo vibratório foi fixado na ponta do nariz de um jovem cientista amigo dos autores do livro. Segundo o relato, o rapaz experimentou uma sensação de irritação crescente naquela área, que foi comparada a um ponto de luz se aproximando cada vez mais, crescendo e ficando mais brilhante à medida que o tempo passava.
Quando essa sensação se tornou quase insuportável ― antes da luz se chocar contra a face do voluntário ―, o prazer máximo foi atingido com um belo e violento espirro.
Mas isso não é tudo. O grupo de pesquisadores resolveu experimentar a estimulação de outra parte do corpo. A mesma técnica foi repetida, mas desta vez no joelho da “cobaia”: com o vibrador estimulando aquela região da perna, a tensão do músculo quadríceps aumentou a ponto de se tornar quase insuportável, momento em que o cientista disparou, involuntariamente, um chute para frente enquanto soltou um grunhido.
Mas afinal, essas ações podem ser consideradas como orgasmos? Em entrevista para a revista Wired, os autores do livro confirmam que, por mais estranhos que pareçam, os orgasmos sem estimulação genital são reais, podendo acontecer até mesmo pela simples imaginação de cenas (sem toques). Os cientistas também constataram que, quando um orgasmo não genital acontece, o cérebro humano ativa as mesmas regiões usadas durante um orgasmo comum.