Qualquer pessoa está suscetível a ter um distúrbio ou transtorno psiquiátrico. Em sua maioria, o tratamento desse tipo de doença é longo e precisa de muitos cuidados, pois muitas vezes os sintomas não são percebidos pelos pacientes. Em 1931, um estudo publicado por Siegfried Katz, do New York State Psychiatric Institute and Hospital, revelou que a cor mais popular entre pessoas com algum tipo de problema mental é a azul.
A pesquisa feita com 134 pacientes psiquiátricos hospitalizados consistiu em apresentar uma lista de cores (vermelha, laranja, amarela, verde, azul e violeta), as quais foram elencadas pelos enfermos de acordo com a sua preferência. Segundo a publicação do periódico eletrônico Improbable Research, pessoas com mais de três anos de internação apresentaram uma tendência mais voltada para o verde e o amarelo.
A aplicação prática sugerida por Katz para os resultados alcançados seria a decoração de hospitais psiquiátricos baseada na incidência de respostas dos pacientes com determinadas doenças e tempo de internação.
Contudo, três décadas mais tarde, esse estudo foi colocado novamente à prova por pesquisadores da Emporia State University na tentiva de se estabelecer uma relação mais precisa. O levantamento apontou um baixo índice de confiabilidade – não estabelecendo uma relação clara entre as cores e as doenças psiquiátricas. Assim, não é relevante ou prudente a utilização da preferência de cor do paciente para diagnosticar a sua doença.
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