(Fonte da imagem: Reprodução/Goianiabr)
Você já percebeu como os veículos que rodam com etanol rendem menos do que aqueles que são abastecidos com gasolina? Isso é um reflexo da maneira como essa tecnologia de combustão foi tratada por fábricas de automóveis baseadas em território brasileiro.
Na década de 1970, os carros que admitiam o álcool conseguiam ser 16% mais eficientes em relação aos que usavam gasolina. Contudo, variações do preço do petróleo no decorrer dos anos desestimulou o uso dessa tecnologia — o que resultou nos motores flex de hoje em dia, que não funcionam tão bem com o etanol quanto com a gasolina.
Tá, e como tudo isso vai ser arrumado?
Com o objetivo de incentivar o uso de um combustível mais “verde” e de carros ecologicamente corretos, o governo federal brasileiro recentemente anunciou um novo regime automotivo.
A iniciativa vai dar incentivos fiscais para fábricas que trabalharem com pesquisas que gerem veículos com rendimento de 11,96 quilômetros por litro de etanol e 17,26 quilômetros por litro de gasolina.
Dessa maneira, os motores flex vão se tornar muito mais eficientes, dando chances para que o etanol cresça como uma alternativa válida para os motoristas. Além disso, o consumo de combustível vai cair e, consequentemente, menos gases poluentes vão ser emitidos.
Fonte: InovaçãoTecnológica e IG
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